Anitta ataca recusa de vacinas: 'Morte de Paulo Gustavo não foi um acaso'
Anitta comentou o desenrolar da CPI da Covid e se manifestou hoje contra o fato de o Governo Federal ter ignorado as ofertas de vacinas contra a covid-19 feitas pela Pfizer.
A cantora carioca relacionou a recusa dessas doses com a morte do ator e humorista Paulo Gustavo — que faleceu aos 42 anos na semana passada em decorrência de complicações da covid-19.
"A morte do Paulo Gustavo e de vários outros brasileiros não foi um acaso. Tinha prevenção e foi rejeitada. Meu Deus, meu Deus", escreveu Anitta em publicação feita em sua conta oficial do Twitter.
Entenda o caso
O CEO da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo, informou hoje à CPI da Covid que o governo brasileiro ignorou três ofertas para aquisição de vacinas em agosto do ano passado, três meses depois que as negociações começaram (em maio).
Se um dos acordos tivesse sido fechado, segundo estimativa do depoente, o país teria recebido até o segundo trimestre de 2021 cerca de 18,5 milhões de doses. As primeiras remessas teriam chegado em dezembro do ano passado, conforme o cronograma inicial.
Em novembro, a farmacêutica procurou o Executivo federal outras duas vezes. As conversas começaram a avançar no fim daquele mês. Diante das dificuldades burocráticas, a Pfizer reclamou publicamente e informou que não pediria à Anvisa (Agência Nacional Vigilância Sanitária) o uso emergencial.
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