Angelina Jolie conta que ficou 3 dias sem tomar banho para foto com abelhas
A atriz Angelina Jolie revelou ter precisado ficar três dias sem tomar banho para posar com abelhas em seu corpo em um ensaio para a revista National Geographic, com o objetivo de chamar atenção para a necessidade de proteção do inseto no Dia Mundial das Abelhas e para apoiar o programa "Woman for Bees", da UNESCO e da casa francesa de produtos para pele Guerlain.
O fotógrafo Dan Winters, um apicultor amador, inspirou-se em um retrato de Richard Avedon de 1981, de um apicultor da Califórnia com o tronco cheio de abelhas. A atriz foi coberta com feromônio para atrair os insetos, o mesmo que foi usado por Avedon há 40 anos. Em entrevista para a National Geographic, Jolie contou como foi os bastidores do ensaio:
Foi tão engraçado estar fazendo cabelo e maquiagem, e se limpando com feromônio. Não pude tomar banho por três dias antes porque eles me disseram: 'Se você tem todos esses cheiros, xampus, perfumes e coisas assim, a abelha não sabe o que você é'. [Eles] não querem que [as abelhas] o confundam com uma flor, suponho. [...] Foi interessante. Você coloca algumas coisas no nariz e nas orelhas para não dar tantos buracos para elas entrarem. [...] Certamente há um zumbido. Você tem que ficar bem quieto e em seu corpo, no momento, o que não é fácil para mim. Angelina Jolie
"Tinha uma que ficava debaixo do meu vestido o tempo todo, era como uma daquelas velhas comédias. Continuei sentindo isso no meu joelho, na minha perna, e então pensei: "Este é o pior lugar para ser picada. Está chegando muito perto". Ficou lá o tempo todo em que estávamos filmando. E então, quando tirei todas as outras abelhas, levantei a saia e ela foi embora", acrescentou a atriz.
Apesar dos momentos de tensão, Jolie afirmou que foi um momento de conexão com as abelhas. "Vou soar como minhas práticas budistas, mas foi ótimo estar conectado a essas lindas criaturas", disse a ativista.
A atriz já recebeu o título de "Madrinha das Abelhas" do projeto "Woman for Bees", que treina mulheres como apicultoras-empresárias e protetoras das populações de abelhas em todo o mundo. As mulheres, que são de países como Bulgária e Camboja, devem construir 2.500 colméias nativas até 2025, protegendo cerca de 125 milhões de abelhas.
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