Astro de 'Shang-Chi' detona chefão da Disney: 'Não somos um experimento'
O ator Simu Liu, protagonista de "Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis", criticou o CEO da Disney, Bob Chapek, por ter chamado o primeiro longa da Marvel protagonizado por um herói asiático de "experimento".
Durante o balanço trimestral da Walt Disney Company, realizado na última quinta-feira (12), Chapek afirmou que o lançamento de "Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis" seria "um experimento interessante para [a companhia]". O longa tem lançamento marcado para o dia 3 de setembro nos Estados Unidos, e por 45 dias ficará apenas nos cinemas.
Apesar da pandemia, a Casa do Mickey Mouse optou por manter a aventura como um lançamento exclusivo das telonas —o contrário do que fez com "Viúva Negra" (2021), "Luca" (2021), "Cruella" (2021) e "Soul" (2020) e "Mulan" (2020), por exemplo.
Liu, que dá vida ao Mestre do Kung Fu no filme dirigido por Destin Daniel Cretton, usou o Twitter para deixar claro que não ficou satisfeito com o comentário.
Não somos um experimento. Somos os azarões; os subestimados. Os que quebram as barreiras. Somos a celebração de cultura e alegria que vai perseverar após um ano difícil.
Nós somos a surpresa.
Estou super empolgado para fazer história no dia 3 de setembro.
"Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis" vai apresentar um novo herói ao Universo Cinematográfico Marvel, e é o primeiro filme do estúdio a ter lançamento exclusivo nos cinemas desde "Vingadores: Ultimato" (2019), já que "Viúva Negra" saiu simultaneamente no Disney+, no formato Premier Access.
O longa faz parte da Fase Quatro, e dá seguimento à história dos maiores heróis da Terra introduzindo uma nova leva de integrantes para o time.
O filme vai trazer a história de um jovem criado em reclusão por seu pai. Especialista nas artes marciais, ele logo descobre que a vida não é como imaginava quando tem a primeira chance de entrar em contato com o resto do mundo. O elenco também conta com Awkwafina, Michelle Yeoh, Tim Roth e Benedict Wong.
Na mesma conferência de balanço trimestral, Chapek fez algumas menções ao processo movido por Scarlett Johansson. Ele sugeriu que a ação é uma "anomalia" e afirmou que a empresa entrou em acordos financeiros satisfatórios com suas estrelas.
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