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Record acertou ao criar suspense com suposta traição de Pyong

Colaboração para Splash, em São Paulo

19/08/2021 04h00

Fazer da suposta traição de Pyong um marketing da Record é antiético? Este é um dos assuntos do podcast Splash Vê TV #89, com Aline Ramos, Chico Barney, Débora Miranda e Cristina Padiglione.

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Entretenimento é isso, a gente paga para ser enganado.

Chico Barney

Para o colunista do UOL, "foi bem feito como deixaram essa dúvida no ar, durante dois ou três meses". A 'Ilha Record' fez bem em render esse bloco durante semanas. É um reality gravado e tem poucas possibilidades de render esse tipo de coisa desse tamanho."

Reprodução/RecordTV - Reprodução/RecordTV
Imagem: Reprodução/RecordTV

"Seria antiético se não houvesse um contrato que desse conta dessa situação", diz Aline. "Se envolvesse a saúde das pessoas, colocasse a saúde mental ou a integridade física em risco. Tem questões delicadas e nesse caso não."

Fora de contexto

"As pessoas estão comparando a 'Ilha' com a 'Fazenda' ou o 'BBB', que a gente consegue acompanhar 24 horas, e esses teasers da Record são passados pela internet. Fora de contexto, geram confusão e depois a própria emissora vai lá desmentir."

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Reality gravado tem brigas e situações que parecem muito mais tensas do que são de fato. É o que faz as pessoas assistirem.
Aline Ramos

"Não dá para afirmar que o vazamento das informações é responsabilidade da Record. A emissora se aproveitou da situação e espremeu até a última gota."

Os podcasts do UOL estão disponíveis em uol.com.br/podcasts e em todas as plataformas de distribuição de áudio. Você pode ouvir Splash Vê TV, por exemplo, no Spotify, Apple Podcasts, Google Podcasts, Amazon Music e Youtube —neste último, a transmissão com vídeo ao vivo é às terças-feiras, às 13h.