'Fake em Nóis' desvenda mortes de presidentes e coincidências misteriosas
"Coincidências, meias verdades ou distorções da realidade?". Gilmar Lopes e Pirulla, apresentadores do "Fake em Nóis", desvendam uma lista de coincidências bizarras que atravessam a história.
Uma das coincidências é a morte dos presidentes norte-americanos Abraham Lincoln e John Kennedy, eleitos em 1860 e 1960, respectivamente. Os dois morreram baleados e em sextas-feiras. O assassino de um teria fugido de um teatro e preso em um depósito, e o do outro fugido de um depósito e preso em um cinema.
Pirulla explica que Lincoln e Kennedy foram, de fato, eleitos com exatos 100 anos de diferença e assassinados em sextas-feiras, mas ao contar as "coincidências" as pessoas distorcem a história.
O assassino de Lincoln deu um tiro nele dentro de um teatro e depois de vários dias fugindo foi preso e morto dentro de um galpão de tabaco. Já o assassinado do outro estava dentro de um depósito de livros quando atirou em Kennedy, que estava em um carro, e fugiu para um cinema. Não é exatamente a mesma coisa.
Com a ciência para desvendar as coincidências, Gilmar cita o livro "O princípio da improbabilidade", do matemático David Hand.
Ele defende que acontecimentos aparentemente fora do comum ocorrem o tempo todo e até criou cinco leis que podem definir como as coincidências acontecem.
Para conferir mais coincidências desvendadas, confira o episódio da semana.
'Fake em Nóis'
Apresentado pelo biólogo Pirulla e pelo checador de fatos Gilmar Lopes (do site eFarsas), o "Fake em Nóis" traz, com muito bom humor, a verdade sobre algumas mentirinhas que circulam na internet. O programa vai ao ar toda quarta-feira, 19h, no YouTube de Splash e também está disponível na sua plataforma de podcast preferida.
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