DJ Ivis é liberado após quase 4 meses de prisão por agressões à ex-mulher
Iverson de Souza Araújo, conhecido como DJ Ivis, deixou a prisão após quase 4 meses. A SAP-CE (secretaria de administração de prisões do Ceará) confirmou ao UOL que o músico foi liberado na noite de hoje.
Foi feita a pesquisa jurídica, nada constava e ele foi posto em liberdade na noite desta sexta-feira, dia 22. Importante ressaltar, como foi dito anteriormente pela SAP, que o DJ nunca esteve no Imelda. Ele cumpria pena no CTOC e saiu de lá hoje.
Diz o comunicado compartilhado da SAP
Anteriormente, o TJ-CE (Tribunal de Justiça do Ceará) confirmou ao UOL que a Vara Única de Eusébio permitiu que o artista responda ao processo em liberdade. "O alvará de soltura acaba de ser expedido, agora é a com a direção do presídio", disse o TJ-CE antes da liberação do cantor.
DJ Ivis foi detido após ser denunciado pela ex-mulher, Pamella Holanda. Ela compartilhou nas suas redes sociais uma série de vídeos que mostrava o artista a atacando com tapas, socos e chutes.
Em decorrência da divulgação das agressões, Ivis perdeu contratos, foi preso e indiciado por lesão corporal, ameaça e injúria no âmbito da violência doméstica.
Prisão de DJ Ivis
Ivis foi preso preventivamente no dia 14 de julho. Pamela já havia ido à polícia e feito um boletim de ocorrência por agressão contra Ivis no dia 3 de julho. No dia seguinte, o MP (Ministério Público) solicitou uma medida protetiva para a mulher e a filha, o que foi concedido pelo TJ-CE.
Em 27 de julho, o músico foi indiciado pela Polícia Civil do Ceará por três crimes: lesão corporal, ameaça e injúria no âmbito da violência doméstica.
No mês passado, a Justiça do estado do Ceará aceitou a denúncia do MPCE (Ministério Público do Ceará), e o artista ainda se tornou réu por lesão corporal e ameaça — com circunstância agravante.
Pedidos de habeas corpus negados
No dia seguinte à prisão, a defesa do artista entrou com pedido de conversão da prisão de Ivis em medidas cautelares, como o uso da tornozeleira. A solicitação, no entanto, foi negada.
Antes da decisão anunciada hoje, foram seis os pedidos de habeas corpus em favor do músico — todos negados. O último, no início de setembro, foi recusado por Gilmar Mendes, ministro do (STF) Supremo Tribunal Federal.
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