Halyna Hutchins sofria assédio de 'predadores de Hollywood', diz amigo
Halyna Hutchins, diretora de fotografia morta com tiro disparado acidentalmente pelo ator Alec Baldwin no set de filmagem de "Rust", enfrentou diversas barreiras e casos de assédio na indústria cinematográfica, segundo o ator e produtor Stephen Wozniak, em entrevista ao The Sun. Ela era uma apoiadora do movimento #MeToo, que luta contra a violência de gênero.
Wozniak, que diz ser amigo de Halyna, conta: "Ela não era contratada em alguns projetos simplesmente porque era mulher. Ela também teve algumas interações ruins com 'predadores'. Uma em particular foi no set de um filme e foi ruim o suficiente para ela cogitar remover seu nome dos créditos".
"Ela não revelou quem era homem, mas disse que ele a assediou no set, no final das filmagens. Ela ficou realmente abalada, mas Halyna era uma pessoa incrivelmente forte".
"Ela cresceu em uma base miliar soviética, e isso era muito surreal e um pouco assustador para ela. Ela disse que sentia a grande opressão e o perigo de viver lá, mas isso a tornou uma mulher forte", lembrou Wozniak. "Eu acho que o sexismo que ela encontrou na indústria a afetou tanto quanto a terrível opressão do seu país natal".
O ator e produtor garante que Halyna era engajada na causa #MeToo. "Acho que não era uma ativista formal, mas eu sei que definitivamente era uma apoiadora do movimento".
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