Petição de Brad Pitt em caso de custódia com Angelina Jolie é negada
A Suprema Corte da Califórnia, nos Estados Unidos, negou o apelo de Brad Pitt em relação ao caso de custódia do ator com Angelina Jolie.
De acordo com a People, em setembro, os advogados de Pitt solicitaram ao tribunal superior que o caso fosse revisto depois que o juiz John Ouderkirk foi retirado do caso por não ter revelado que já trabalhou para os advogados responsáveis pela defesa do ator em outros assuntos — o que anulou uma decisão anterior que havia dado a ele mais tempo com os filhos.
Ainda segundo o site norte-americano, ontem, o tribunal manteve a decisão pelo afastamento do juiz afirmando: "Petição e suspensão negadas."
Agora, o acordo de custódia em relação aos filhos menores do ex- casal — Pax, 17, Zahara, 16, Shiloh, 15, e os gêmeos Vivienne e Knox, 13 — segue sendo o de novembro de 2018.
Um representante de Pitt disse à People que continuarão fazendo "tudo o que é legalmente necessário com base nas conclusões detalhadas dos especialistas independentes."
Já a equipe de Jolie afirmou que a atriz está satisfeita com a decisão e focada no bem-estar de sua família.
Brad Pitt e Angelina Jolie, que têm seis filhos e já foram o casal mais notório de Hollywood, terminaram o casamento em 2016 e estão em uma batalha judicial desde então.
Em 2018, o casal anunciou que havia chegado a um acordo sobre os filhos — três biológicos e três adotados. Os termos do acordo inicial não são conhecidos, mas a imprensa relata que Pitt estava buscando a custódia conjunta, enquanto Jolie a queria para si mesma.
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