2 anos após morte de Gugu, Rose Miriam presta homenagem ao lado das filhas
Dois anos após a morte de Gugu Liberato, a mãe de seus filhos, Rose Miriam Di Matteo, relembrou a data em uma publicação nas redes sociais. Ela compartilhou uma foto em que aparece com as gêmeas, Sofia e Marina (17) e veste uma camiseta que tem estampado um desenho do rosto de Gugu.
"Hoje uma estrela brilha no céu. Completa hoje exatamente dois anos que o papai chegou na nossa casa? dia que Deus, nosso Pai Celestial, o levou para seus braços misericordiosos."
Ainda no clima de recordações, Miriam também compartilhou um clique dos dois juntos, sorridentes em um ambiente descontraído. Nos comentários, fãs e amigos também falam sobre saudades. "Ainda não superei a perda do Gugu! Fez parte da minha infância todinha", escreve uma seguidora.
Briga pela herança
Augusto Liberato morreu em novembro de 2019, após sofrer um acidente doméstico em sua casa, em Orlando, EUA. Ele caiu de uma altura de quatro metros enquanto fazia um conserto no ar condicionado, no sótão, e foi internado no hospital Orlando Health, em coma. A morte encefálica foi diagnosticada no dia 21 daquele mês.
Desde então, os filhos do apresentador entraram em uma disputa pela herança. No testamento, Gugu não reconhece Rose Miriam como companheira em união estável, e nomeia a própria irmã, Aparecida Liberato, como responsável por cuidar de seu espólio. Rose contesta.
Isso acabou levando a um desentendimento entre as gêmeas e João Augusto (20). Enquanto o filho mais velho do apresentador declarou apoio à tia no caso, suas irmãs, hoje emancipadas, decidiram apoiar a mãe.
Recentemente, no entanto, a briga parece ter cessado. Marina declarou ter feito as pazes com o irmão e até voltou a segui-lo nas redes sociais. Já Sofia fez uma publicação em seus Stories, no Instagram, uma celebrando o aniversário de João Augusto. O cenário aponta para uma reconciliação, mas a mãe dos três continua brigando na Justiça.
No último mês, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) rejeitou os pedidos de Miriam por uma pensão alimentícia de R$ 100 mil mensais. Enquanto isso, o processo de reconhecimento da união estável aguarda julgamento,
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