Show nas pirâmides e 2 milhões de seguidores: quem é o grego usado em golpe
O músico grego Yanni teve seu nome usado em um crime praticado contra uma mulher brasileira. A mulher conheceu o falso artista pelas redes sociais e passou a trocar mensagens via WhatsApp. Tempos depois, eles combinaram de se casar e ela acabou fazendo diversas transferências bancárias para o golpista.
O Ministério Público de São Paulo identificou e denunciou um nigeriano sob acusação de ter se apropriado de cerca de R$ 880 mil da mulher de 59 anos que acreditava estar namorando o músico.
Mas afinal, quem é o artista de verdade?
Infância simples
Yanni nasceu em 1954, na cidade grega de Kalamata, nas margens do Mediterrâneo. Segundo de três filhos, ele cresceu pescando, nadando e indo à escola como todos os outros meninos da cidade.
Quase atleta
Apesar de ter começado a tocar piano aos seis anos de idade e nutrir sua paixão pela música desde muito cedo, o artista quebrou o recorde nacional grego de natação para a prova de estilo livre masculino de 50 metros em 1969, quando tinha 14 anos.
Mudança para os Estados Unidos
Em 1972, com o incentivo dos pais, Sotiri e Felitsa Chryssomallis, Yanni deixou sua terra natal para estudar psicologia na Universidade de Minnesota. Entre os estudos, ele tocou em bandas locais de rock and roll e começou a desenvolver seu estilo musical pessoal usando piano e teclado eletrônico.
Depois de lançar dois álbuns, o grego se mudou para Hollywood, onde gravou quatro trilhas sonoras e lançou outros três discos. Em 1990, a Orquestra Sinfônica de Dallas acompanhou Yanni em um show.
O músico recebeu indicações ao Grammy por "Dare to Dream" e "In My Time".
Shows especiais
Yanni já se apresentou em lugares históricos, como na Acrópole em sua terra natal, a Grécia; no Taj Mahal na Índia; e nas pirâmides do Egito.
2,8 milhões de seguidores
O artista chegou ao Instagram, onde acumula 2,8 milhões de seguidores, em janeiro de 2013. Por lá, pouco se vê da vida pessoal do cantor.
NFT
O cantor lançará fotos inéditas no formato de arte NFT (do inglês, tokens não-fungíveis). No arquivo, ele mesmo explicará o significado de cada uma das imagens a quem adquirir.
A tecnologia funciona como uma espécie de certificado virtual — como se a obra fosse, de fato, autografada — que atesta a unicidade e originalidade de uma peça de arte digital, seja ela uma imagem, um gif, um meme, um vídeo, etc.
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