Falsa Alessandra Ambrósio que enganou atleta italiano mantinha 2º namorado
A italiana Valeria Satta, mulher que enganou o jogador de vôlei italiano Roberto Cazzaniga fingindo ser a modelo Alessandra Ambrósio por 15 anos, mantinha um segundo relacionamento. A informação foi divulgada pelo jornal italiano Corriere Della Sera.
Segundo a publicação local, a italiana, que ganhou 700 mil euros (aproximadamente R$ 4,5 milhões) no golpe envolvendo o atleta, também se relacionou com um homem identificado como Massimo.
O também namorado da golpista relatou que os dois mantinham uma relação à distância e conversavam apenas por telefone. Segundo ele, não houve prejuízo financeiro como ocorreu com Roberto Cazzaniga.
O jornal italiano aponta que Massimo recebeu presentes da golpista durante os últimos meses. Os "agrados" vieram em forma de dinheiro, viagens e propostas envolvendo movimentações financeiras.
Atleta italiano não sabia quem era Ambrósio
Roberto Cazzaniga tentou encontrar Valeria Satta, mulher apontada como a "falsa Alessandra Ambrósio" que o enganou e recebeu doações em euros do italiano.
A intenção era que ela desse satisfação a ele, mas Valeria não cedeu e Roberto deixou um bilhete pedindo para se encontrarem na praia. Ela não foi ao local para conversar com o atleta.
"Nós fizemos sexo por telefone durante anos. Eu sempre a chamei de amor, nunca ela [fez isso]. Eu tive que insistir e lembrá-la de dizer isso. Ela disse que precisava se conectar a máquinas porque sofria de dores no coração", disse o italiano segundo o programa "La Iene".
Em entrevista ao "Domingo Espetacular" (RecordTV), Roberto disse que não sabia quem era a brasileira e deu detalhes sobre o dinheiro que gastou com a italiana acusada de estelionato.
Golpe durou 15 anos
Valeria tem 50 anos, é desempregada e mãe de dois filhos. Ela usava o nome Maya ao falar com Cazzaniga e pedia quantias em dinheiro alegando problemas graves de saúde.
A golpista usou a imagem da modelo brasileira Alessandra Ambrósio por 15 anos. O caso foi encaminhado ao Ministério Público de Monza, que investiga a história após uma denúncia feita na polícia italiana Guardia di Finanza que fica sob o ministro da economia.
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