Armie Hammer saiu da reabilitação após acusações de violência e canibalismo
Armie Hammer teria completado uma internação de quase nove meses em um centro de reabilitação depois que acusações de estupro foram feitas contra ele no início deste ano. A notícia foi inicialmente publicada pelo site britânico The Sun na sexta-feira, 10.
"Armie está fora da unidade de tratamento onde passou quase 9 meses", alegou uma fonte ao veículo. Ela também afirmou que Hammer "está indo muito bem e é uma notícia maravilhosa para sua família", acrescentando que o artista estava "de volta às Ilhas Cayman".
Além disso, a fonte comentou que o ator estava especialmente ansioso para desfrutar da companhia de seus filhos durante as próximas festas de fim de ano.
Hammer supostamente não sabe quando vai terminar o tratamento, mas ele está "disposto a fazer o que for preciso" para melhorar. Pessoas próximas a ele dizem que ele reconhece que estava em um "lugar incrivelmente ruim" antes do tratamento, mas não está claro se ele admite algum dos comportamentos de que foi acusado por várias ex-parceiras.
Entenda
A polêmica de Armie começou em janeiro, quando várias ex-namoradas o acusaram de abuso depois que uma conta do Instagram vazou mensagens, alegando ter sido enviadas por ele, revelando seu suposto comportamento abusivo, fetiches canibais e fantasias de estupro.
As mensagens nunca foram provadas como tendo sido enviadas por Hammer e nenhuma ação legal foi tomada. No entanto, uma mulher chamada Effie Angelova anunciou em março que estaria processando o ator por supostamente estuprá-la em um incidente 'violento' de quatro horas em 2017.
Depois de nove meses, a polícia de Los Angeles concluiu sua investigação sobre a alegação de Angelova e fontes próximas ao departamento disseram ao TMZ que o caso contra ele "não é forte". O destino do caso cabe agora ao Ministério Público decidir.
Em caso de violência, denuncie
Ao presenciar um episódio de agressão contra mulheres, ligue para 190 e denuncie.
Casos de violência doméstica são, na maior parte das vezes, cometidos por parceiros ou ex-companheiros das mulheres, mas a Lei Maria da Penha também pode ser aplicada em agressões cometidas por familiares. Também é possível realizar denúncias pelo número 180 — Central de Atendimento à à Mulher — e do Disque 100, que apura violações aos direitos humanos.
Há ainda o aplicativo Direitos Humanos Brasil e através da página da Ouvidoria Nacional de Diretos Humanos (ONDH) do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH). Vítimas de violência doméstica podem fazer a denúncia em até seis meses.
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