Gil diz que fama não trouxe 'contatinhos': 'Me pedem foto, mas não beijo'
O economista Gilberto Nogueira, de 30 anos, mais conhecido como Gil do Vigor, revelou que a fama repentina após se destacar no "BBB 21" não lhe trouxe a quantidade de "contatinhos" que pensou que fosse ganhar com a notoriedade do reality show da TV Globo.
Em entrevista à Quem, o pernambucano, que atualmente mora nos Estados Unidos, onde faz seu PhD na Califórnia, contou que as pessoas se aproximam para pedir fotos, mas não beijos. Ele citou como exemplo a Farofa da Gkay, evento que marcou presença e, segundo relatou, as pessoas não lhe procuravam para xavecar.
"O povo não pede para namorar comigo. Na Farofa da Gkay você acha que vinham conversar comigo? Que nada! Vinham pedir foto. Até me pedem selfie, mas não pedem um um beijinho", declarou.
De origem humilde, Gil do Vigor já conseguiu faturar R$ 15 milhões após sua saída do "BBB 21", mas garante que nunca foi uma pessoa gananciosa e que Deus lhe deu "muito mais" do que aquilo que pediu.
"O 'BBB' vai fazer parte da minha vida para sempre. Não falava que precisava de dinheiro, dizia que queria fazer o meu PhD. Nunca fui ganancioso. No 'BBB', me sentia o homem mais feliz do mundo. Deus me deu muito mais do que eu pedi. Consegui mudar a vida da minha família. Às vezes, nem parece que é real", afirmou.
Atualmente, Gil do Vigor está no Brasil, onde passará as festas de fim de ano na companhia da família. No entanto, ela ressalta que também pretende aproveitar o período de férias para "fazer um tour pelo Brasil".
"Quero visitar o meu sertão. Estou com muita saudade. Quero registrar tanta coisa. O 'Gil na Califórnia' [documentário do Globoplay] me abriu um grande leque. Sempre fui muito crítico com quem tinha dinheiro", relatou, ao revelar que sentia "raiva" das pessoas que possuíam tanto enquanto muitos têm tão pouco, mas admite que "quebrou a cara" porque "dinheiro e fama não diminuem as dificuldades".
"Todos somos seres humanos e dinheiro não compra felicidade, dinheiro não compra tudo. Abriu-se um leque para mim. Hoje, sei que todo mundo tem problema, independentemente de ter dinheiro ou não. Passei a ter uma maior empatia. Quero continuar com minha missão. Quero usar meu dinheiro bem, ajudar as pessoas e usar minhas redes sociais para retratar o drama do povo. Pretendo visitar os índios, quero usar minha visibilidade para dar atenção a causas que merecem", completou.
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