Ex-funcionária da Mansão Playboy diz que drogas eram 'mal necessário'
Lisa Loving Barrett, que trabalhou como assistente de Hugh Hefner entre 1977 e 1989, afirmou que drogas "que abriam as pernas" eram um "mal necessário" na Mansão Playboy, marca criada a partir da revista, fundada pelo magnata em 1953.
As revelações da ex-funcionária foram feitas em um documentário inédito produzido pelo canal A&E, intitulado "Secrets of Playboy" ("Segredos da Playboy", em tradução para o português). Nele, ela conta que a ingestão de pílulas quaaludes pelas modelos era comum. O medicamento, que tem como princípio ativo a metaqualona, tem efeito sedativo e hipnótico.
Lisa afirma que as pílulas eram usadas para "abrir pernas", apesar de o remédio ser recomendado para tratar insônia e ansiedade. "Elas eram um mal necessário para as festas", declarou a ex-assistente, segundo o tabloide Daily Star, que teve acesso à produção.
Uma ex-namorada de Hefner também deu um depoimento parecido sobre o funcionamento da Mansão Playboy. Segundo Sonda Theodore, o magnata "fingia que não estava envolvido em qualquer uso pesado de drogas na mansão, mas era só uma mentira".
Estrela de ensaios para a revista no passado, ela admitiu que já tomou pílulas quaaludes para ajudá-la a "perder as inibições", reporta o tabloide. "Tudo parecia bom de tocar e ver e era tão adorável", descreve. "Normalmente você só tomava um. Se você tomasse dois, desmaiava".
Theodore ainda destaca que os homens que frequentavam as festas na mansão sabiam sobre o uso de drogas e cediam as pílulas para as modelos já que assim "as meninas faziam qualquer coisa que eles quisessem".
Apesar das prévias da mídia estrangeira, o documentário completo sobre o império Playboy irá ser lançado para o público apenas em janeiro de 2022.
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