SBT diz que campanha LGBTQIA+ não veio de ação e que trabalha inclusão
O SBT rebateu que a campanha contra a LGBTfobia, que aborda os direitos da população LGBTQIA+, foi desenvolvida após decisão judicial.
A Splash, a emissora de Silvio Santos disse que não "existe condenação contra o SBT e nem à sua artista" e que pediria "retificação das publicações".
"É bom que fique claro que o SBT lançou essa campanha na TV e em todas as plataformas digitais com o intuito de conscientizar e transformar as pessoas. A emissora sempre teve o seu Comitê de Diversidade e Inclusão para tratar dessa e de outras temáticas ao longo dos anos". Assessoria de imprensa do SBT
Nas redes sociais, um post no LinkedIn da diretora da Associação Brasileira de Mulheres Lésbicas, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos (ABMLBTI), Marina Ganzarolli, dizia que a emissora foi obrigada a veicular o comercial, a fazer reportagens no dia da visibilidade trans (29/01) e promover workshop sobre cultura inclusiva para todo o casting.
A ação seria uma obrigação após um processo contra a emissora e a apresentadora Patricia Abravanel, segundo o post de Marina.
A publicação também foi reproduzido no Instagram. Mais tarde, a legenda foi alterada e informava que a campanha era, na verdade, iniciativa de ação administrativa com base na Lei 10.948/01.
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