Topo

Ed Sheeran planeja construir mausoléu em sua casa de R$ 23 milhões

Ed Sheeran no Allianz Parque, em São Paulo. - Manuela Scarpa/Brazil News.
Ed Sheeran no Allianz Parque, em São Paulo. Imagem: Manuela Scarpa/Brazil News.

Colaboração para Splash, de São Paulo

13/01/2022 14h05Atualizada em 13/01/2022 14h34

Não são raras as vezes em que celebridades tomam decisões, no mínimo, alternativas. Com Ed Sheeran, não é diferente. Recentemente, o cantor anunciou que pretende construir um mausoléu - um monumento funerário que pode agregar várias pessoas de uma mesma família - em sua "vila" de Suffolk, Sheeranville.

A propriedade avaliada em aproximadamente R$ 23 milhões - na cotação atual - tem uma igreja que, atualmente, está passando por reformas. É nela que, embaixo do seu piso, Sheeran pretende construir a "câmara funerária". Para acessar o sepultamento, o interessado deverá entrar por meio de uma laje no chão.

Assim, para que o artista possa ser enterrado na casa, falta apenas a aprovação das autoridades competentes. Há pouco tempo, Ed Sheeran queria construir uma capela em seu jardim. Recusado em um primeiro momento, em seguida, após diminuição da estrutura original, conseguiu alvará para a construção de seus vizinhos e do próprio conselho paroquial.

Ed Sheeran - Reprodução/Splash News. - Reprodução/Splash News.
Construção da igreja na propriedade de Ed Sheeran.
Imagem: Reprodução/Splash News.

O mausoléu de Ed Sheeran

O local de culto do famoso tem um formato similar a um barco. Já o sepultamento, que deve ficar atrás do edifício, pode ter 2,71 m por 1,8 m. Conforme especialistas, equivale ao tamanho de uma sepultura dupla.

Dentro da igreja haverá um espaço para atividades e uma galeria. Além disso, sua estrutura contará com telhado de chumbo, vitrais e paredes de sílex - uma rocha sedimentar de quartzo.

No pedido original, Sheeran acreditava que seria um ambiente de contemplação e oração privado, utilizado para a comemoração de feitos importantes da família, bem como casamentos e até batizados.

No entanto, o conselho paroquial local afirmou que o ambiente deveria ser acessível ao público por pelo menos três anos para ser licenciado. "Como tal, esta utilização proposta estaria fora do âmbito da aplicação atual, que é apenas para um edifício auxiliar de uso privado", concluiu.