Ator de 'Scandal', Columbus Short é preso por violência doméstica
Columbus Short, mais conhecido por seu papel em 'Scandal', foi preso pela segunda vez sob acusação de violência doméstica. Com isso, após os vizinhos relataram à polícia uma briga na residência do ator, foi detido em San Fernando Valley, na Califórnia. A notícia foi divulgada pelo site norte-americano "TMZ".
Short acusou a esposa, Aida, de ter socado o seu rosto. Contudo, autoridades responsáveis pelo caso confirmaram que o artista não tinha ferimentos na face. Por outro lado, Aida tinha uma lesão no rosto - o que levou o marido a ser detido pelos policiais.
Após a situação, Aida fez uma publicação em seu Instagram afirmando que casamento não é fácil. Além disso, pediu privacidade e orações. No entanto, o post foi removido da plataforma pouco tempo depois.
Em 2018, Columbus ficou 34 dias na prisão. À época, a ex-esposa e dançarina Tanee McCall acusou-o de violência doméstica.
Outra passagem do ator pela prisão foi quando, em 2014, brigou em um bar. Ficou preso por 12 horas, pagou uma fiança de 50 mil dólares - na cotação atual, R$ 265 mil - e passou alguns meses em liberdade condicional.
Ao presenciar um episódio de agressão contra mulheres, ligue para 180 e denuncie.
Casos de violência doméstica são, na maior parte das vezes, cometidos por parceiros ou ex-companheiros das mulheres, mas a Lei Maria da Penha também pode ser aplicada em agressões cometidas por familiares.
Também é possível realizar denúncias pelo número 180 — a Central de Atendimento à Mulher, que funciona em todo o país e no exterior, 24 horas por dia. A ligação é gratuita. O serviço recebe denúncias, dá orientação de especialistas e faz encaminhamento para serviços de proteção e auxílio psicológico. O contato também pode ser feito pelo WhatsApp no número (61) 99656-5008.
A denúncia também pode ser feita pelo Disque 100, que apura violações aos direitos humanos.
Há ainda o aplicativo Direitos Humanos Brasil e a página da Ouvidoria Nacional de Diretos Humanos (ONDH) do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH). Vítimas de violência doméstica podem fazer a denúncia em até seis meses.
Caso esteja se sentindo em risco, a vítima pode solicitar uma medida protetiva de urgência.
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