Rainer Cadete admite ser pansexual: 'É preciso respeitar'

O ator Rainer Cadete, 34 anos, abriu o jogo sobre sua intimidade em participação no canal do 'Põe na Roda' no YouTube. Ele gravou um vídeo no qual respondia a 24 curiosidades dos fãs sobre os mais variados assuntos.

Logo de cara, Rainer teve de responder a questionamentos sobre a própria sexualidade. "Você já se declarou uma pessoa de sexualidade fluida. O que significa isso para você?", quis saber um dos internautas que acompanham o canal.

Relacionadas

Mãe de Maria lamenta expulsão da filha do 'BBB 22': 'Colo e acolhimento'

Anitta comenta 'Euphoria' e critica personagem da série: 'Confuso pra car*'

Marina Ruy Barbosa abre o jogo sobre seu estado emocional: 'Nesse momento'

"Sexualidade para mim é sobre isso: fluidez. É uma coisa muito mais líquida, que vai fluindo e tomando formas, do que algo sólido, que a gente encaixa numa gaveta ou pendura num quadro", filosofou o intérprete de Visky, em "Verdades Secretas".

"A minha vivência me mostrou que eu sou capaz de amar, independente do sexo, do gênero. Quando eu falo que a minha sexualidade é fluida, é porque ela pode fluir", acrescentou.

"Mesmo que diga que não quer se colocar em uma caixinha, uma pessoa que se relaciona com pessoas independente de gênero seria pansexual. Dá pra dizer que você é pan então?", indagou outro. Rainer confirmou: "Sim, dá pra dizer que eu sou pan."

"Vale lembrar que eu acredito que a sexualidade é algo muito pessoal. Muitas vezes a gente fica com uma ansiedade em relação à sexualidade do outro. Eu vivi isso na minha pele. Às vezes você é uma criança um pouco mais sensível e as pessoas já dizem que você é gay. Às vezes, você nem teve uma experiência ainda e a sociedade já tá te apontando como isso, como aquilo, ou ansiosa pra que você decida a qual lado você vai pertencer...", criticou o ator.

"Eu acho que a gente tem que respeitar a sexualidade da pessoa. Ela é da pessoa, então ela vivencia como ela bem quiser. Não cabe a gente dizer se é mentira ou não, se é verdade ou não. A gente só tem que respeitar", concluiu Cadete.