Linn e Jessi analisam opções de voto: 'Pensando pela movimentação na casa'
Na tarde de hoje no "BBB 22" (TV Globo), Linn da Quebrada e Jessilane especularam sobre possíveis indicações, caso conquistem a liderança, e votos na formação de paredão. A atriz disse que um de seus critérios de indicação seria a pouca movimentação dentro da casa.
"Eu já tô pensando... Ganhando, em quem eu posso botar no paredão. [...] Todos os dias, acaba que eu sempre me aproximo dos meninos. Do Paulo [André], menos. Ele também é superfofo e legal, mas eu to pensando pela movimentação dentro da casa", avaliou. "Quem eu acho que faz menos movimentação dentro da casa, por mais que a gente fale também desse jeito descomprometido do [Pedro] Scooby, ele movimenta a casa", continuou.
O P.A. e a Laís, eu sinto que movimentam menos. [...] Pra além das provas, eu fico pensando se faria sentido e, ao mesmo tempo, penso que talvez a relação dele com a Jade agora esteja deixando ele mais forte também. A gente não tem um casal pra fazer uma relação aqui. Esse é o nosso problema. Linn da Quebrada
"Se for depender disso, a gente tá lascada", brincou Jessi. A sister disse que está difícil decidir um voto porque brothers como Laís, Eliezer e Vyni têm se aproximado delas. Linn disse que não tem motivos para votar em Vinicius.
"Claro que não, mas ele também não era meu melhor amigo aqui dentro", respondeu a bióloga.
"Se eu boto a Laís, ela vai virar o bicho comigo", ponderou Lina, rindo.
Jessi concordou, acrescentando que Laís está "com sangue nos olhos" com Douglas Silva, após descobrir na dinâmica dedo-duro que o ator votou nela.
"Pensando em movimentação também, a Brunna também não se movimenta na casa", cogitou Jessilane.
"Mas a Brunna eu não consigo", respondeu Linn.
As sisters disseram também que, caso a prova seja de resistência e restem elas e Natália no final, elas conversarão para decidir quem tem a melhor estratégia. No papo, Jessi também sugeriu que Jade Picon pode ser uma opção de voto.
"Não consigo votar na Jade ainda, também", disse a atriz.
"A gente não vai conseguir votar em ninguém", concluiu Jessi.
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