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Paulinha tem batimentos cardíacos normais, diz cantor do Calcinha Preta

Bell Oliver, cantor do "Calcinha Preta", atualiza fãs sobre estado de Paulinha - Reprodução/Instagram
Bell Oliver, cantor do "Calcinha Preta", atualiza fãs sobre estado de Paulinha Imagem: Reprodução/Instagram

Colaboração para Splash, de Pernambuco

19/02/2022 20h44Atualizada em 19/02/2022 20h46

Bell Oliver, vocalista do "Calcinha Preta", atualizou os fãs da banda sobre o estado de saúde da cantora hoje à noite.

"Passando pra contar novidade pra vocês. Hoje visitei nossa Paulinha, fiquei muito feliz, ela tá bem desinchada, bem linda como ela sempre foi. Passei 40 minutos com ela. Batimentos cardíacos normais, graças a Deus tudo andando e em nome de Jesus em breve ela vai sair de lá", contou Bell.

Ele convidou ainda os seguidores a se fazerem presente em uma corrente de oração pela cantora.

Bell compartilhou ainda em sua linha do tempo um momento de descontração ao lado de Paulinha.

"Nós estamos juntos até afim, vamos vencer mais esse desafio, estamos te esperando minha abelha", escreveu na legenda.

Paulinha, de 43 anos, foi internada no último final de semana após sentir um mal-estar durante uma turnê em São Paulo. Assim que desembarcou na capital sergipana, foi encaminhada a um hospital, onde a princípio foram identificados problemas nos rins. Depois, a equipe do grupo afirmou a Splash que Paulinha está com uma bactéria no cérebro.

Ontem, Bell havia informado aos seguidores que o cérebro de Paulinha trabalhava normalmente e que as taxas dela estavam normais.

De acordo com o último boletim publicado, ela continua em coma e com quadro estável, informou a nota médica no final tarde de hoje publicado no perfil da própria banda.

Segundo o documento, ela não apresenta febre e está intubada.

"Informamos que a paciente Paula de Menezes Nascimento Leca Viana, segue internada em unidade de terapia intensiva. Quadro clínico segue em estabilidade, sem febre, coma persistente e em suporte ventilatório invasivo", diz o boletim.

Mais cedo, os médicos afirmam que "foram afastadas doenças infecciosas de interesse epidemiológico para a comunidade" — o que exclui, por exemplo, a suspeita de covid-19.