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Técnica em enfermagem finlandesa diz que tatuagens não atrapalham trabalho

Milana Pulliainen fez a primeira tatuagem aos 17 anos, e não parou mais - Reprodução/Instagram
Milana Pulliainen fez a primeira tatuagem aos 17 anos, e não parou mais Imagem: Reprodução/Instagram

De Splash, em São Paulo

20/02/2022 14h56

Quem vê as fotos da finlandesa Milana Pulliainen no Instagram não imagina que, um dia, ela teve medo de não conseguir emprego por ter tatuagens demais.

Hoje, ela trabalha como técnica em enfermagem e afirma que estava errada — as tatuagens, inclusive, a deixam mais alegre: "Eu queria preencher meu corpo inteiro com tatuagens coloridas, porque elas me trazem felicidade e refletem minha positividade", conta em entrevista ao jornal Daily Star.

A meta de preencher o corpo inteiro está quase completa: "Tem um pequeno espaço em branco na minha cabeça para mais tatuagens. Vamos tentar encaixar um pequeno desenho de mandala, se couber. Nas nádegas, vou fazer uma cabeça de tigre e uma de pantera".

Sua tatuagem preferida é a carta do Sol no tarô, que fica no topo de sua cabeça. "Significa que eu sempre quero acreditar no bem, e que no fim sempre vou acabar brilhando no Sol".

Com o tempo, Milana também aprendeu a lidar com os comentários das pessoas: "Quando são positivos, eu agradeço e incentivo as pessoas a fazerem o que quiserem. Quando são negativos, eu digo que todos têm o direito de se apresentar como quiserem".