Maisa diz que não participaria de 'Casamento às Cegas': 'Sou stalker'
Maisa Silva e Camila Queiroz já faziam parte do catálogo da Netflix, mas agora dividem o protagonismo de "De Volta aos 15", série que chega hoje à plataforma. Mal a produção foi lançada, Camila revelou que em breve começará a gravar outro título do streaming: a segunda temporada de "Casamento às Cegas Brasil", reality do qual ela e o marido, Klebber Toledo, são apresentadores.
Durante conversa com Splash, Maisa comentou que adoraria participar das gravações do reality show e pediu à amiga que a levasse junto. "Você tem que me levar para o set!", comenta.
Camila pareceu empolgada, mas fez uma contraproposta: "Você inclusive, Maisa, que está solteira, pode se candidatar! Já pensou?". No entanto, a atriz já negou o convite.
Gente, claro que não. Eu sou muito stalker para casar com alguém assim sem conhecer. Tenho que pesquisar tudo!
De volta ao passado
Na trama de "De Volta aos 15", Camila Queiroz e Maisa vivem Anita, uma jovem que viaja no tempo e aos 30 anos é transportada para 2006, quando tinha 15.
Durante a conversa, Camila revelou ser nostálgica quanto à época e lembra de alguns detalhes de quando era adolescente. "Meu MSN era Camila Pink RBD", conta ao falar sobre o aplicativo de mensagens instantâneas usado nos anos 2000. "RBD porque eu era muito fã de Rebelde, fazia cover da Mia, com estrelinha na testa e tudo."
Para ela, gravar a série foi emocionante justamente pelo sentimento de lembrar do passado. "Sou uma pessoa muito nostálgica, ficava muito emocionada no set por ver, por exemplo, a Maisa vestida com roupas de 2006."
No entanto, Maisa conta que ser adolescente naquela época era bastante diferente de quando ela tinha 15 anos, há cinco anos. "Era bem diferente, porque eu vivia com Instagram, redes sociais, a gente postando foto... Se você quisesse começar um relacionamento, tinha que dar like na foto da pessoa."
"Antes não era assim, as pessoas tinham tempo de qualidade e não mexiam tanto nas redes sociais", reflete Maisa. "Na minha adolescência, era tudo instantâneo, a gente vivia e compartilhava."
Para ela, ter uma vivência, nem que seja fictícia, de como era em 2006 foi algo positivo. "Viver pela primeira vez essa nova antiga adolescência foi incrível, muito gostoso e engraçado."
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