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Huck relembra avô nascido na Ucrânia e lamenta guerra: 'Retrocesso'

Luciano Huck relembra avô nascido na Ucrânia e fala de guerra contra a Rússia - Globo/Reprodução
Luciano Huck relembra avô nascido na Ucrânia e fala de guerra contra a Rússia Imagem: Globo/Reprodução

De Splash, em São Paulo

27/02/2022 20h23

Luciano Huck aproveitou o final do "Domingão" de hoje para falar sobre os atuais conflitos envolvendo a invasão da Ucrânia pela Rússia. O apresentador falou das dificuldades que seu avô Maurício, nascido na Ucrânia, enfrentou ao fugir para o Brasil.

Ele nasceu no sudeste da Ucrânia. Eu vivo no Brasil porque meu avô foi obrigado a deixar a Ucrânia para fugir da guerra e agora estamos vendo a história se repetir. Esse retrocesso gigantesco, o maior desde a Segunda Guerra Mundial.

lamentou o apresentador

"Minha geração nunca tinha passado por isso, pelo contrário, discutimos como deixar o mundo mais justo. Ucrânia tem sim a ver com a nossa vida. O que acontece lá vai ter impacto no preço da gasolina, no dia a dia. O Brasil tem tradição diplomática de séculos. Que mais uma vez a gente possa contribuir como o país que busca a paz", desejou o apresentador.

O Padre Fábio de Melo também falou sobre a importância de união neste momento delicado que o mundo enfrenta. "A gente nunca teve tanta necessidade do entendimento. A construção da paz passa pelas escolhas de cada um de nós. O mundo está respirando ódio há muito tempo", alertou.

Conflito Rússia x Ucrânia

Na última quinta-feira (24), a Rússia iniciou uma operação militar de invasão à Ucrânia. Após o início das mobilizações russas, houve registro de explosões e ataques a unidades de fronteiras ucranianas, além de movimentações de tanques.

As ofensivas da Rússia fizeram as sirenes de emergência dispararem na Ucrânia e o presidente Volodymyr Zelensky adotar lei marcial no país.

Em comunicado divulgado horas após os ataques russos, o Kremlin declarou que a operação militar contra a Ucrânia durará o tempo que for necessário, dependendo de seus "resultados" e de sua "relevância", estimando que os russos apoiarão tal ofensiva.