Paul McCartney pede para cafeteria não cobrar por leite à base de plantas
O cantor Paul McCarteney, de 79 anos, ficou sabendo que a rede de café Starbucks está cobrando uma taxa extra leites à base de plantas, como soja, aveia e amêndoa, e mandou uma carta pedindo o fim da prática.
O Beatle chamou o CEO Kevin Johnson, da empresa com sede em Seattle, nos Estados Unidos, em uma carta aberta, escrita por ele e o People for the Ethical Treatment of Animals.
"Meus amigos do PETA estão fazendo campanha para isso. Espero sinceramente que, para o futuro do planeta e do bem-estar animal, você seja capaz de implementar essa política", escreveu na carta publicada no Billboard.com.
Johnson deve se aposentar no dia 4 de abril deste ano e, por isso, McCartney precisou fazer seu apelo de última hora. "Recentemente, fiquei sabendo que a Starbucks nos EUA cobra uma taxa extra para leites vegetais. Devo dizer que isso me surpreendeu", apontou após contar que as unidades do Reino Unido não cobram a sobretaxa. "Gostaria de pedir educadamente que você considere esta política também na Starbucks USA", pediu.
A presidente do PETA, Ingrid Newkirk, também deu seu comunicado sobre a carta. "Paul está numa bolha, devido à covid-19, para sua turnê porque qualquer cancelamento seria um grande problema. Por isso, ao invés de ir ao Starbucks com a PETA para doar soja latter, ele decidiu contribuir com uma carta para a empresa", contou.
Recentemente, Paul McCartney lamentou a morte de Taylor Hawkins, baterista da banda Foo Fighters, encontrado morto em um hotel na Colômbia, na última sexta-feira (25).
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