Nos últimos anos, as questões de gênero foram amplamente discutidas no "Big Brother Brasil". Mas, nesta edição, o tema vem sendo levantado indiretamente, como no último Jogo da Discórdia. E mesmo assim deu pano para manga.
Após mais um embate entre Lina e Arthur, o grupo dos rapazes reclamou que ela estava tentando "colocar uma roupa que não cabia" neles. No "OtaLab" desta semana, o colunista de UOL Fefito aproveitou o gancho para esclarecer: há ou não há machismo na casa do "BBB 22"?
As últimas edições eram mais declaradas. Esta é uma edição de dissimulação. Todo mundo faz, finge que não fez e quer posar de bom moço.
Fefito lembrou que no "BBB 20" e no "BBB 21" havia uma guerra entre gêneros mais declarada. "Mas não dá para esquecer que a casa do 'BBB 22' foi dividida entre gêneros já na primeira semana, quando o DG só levou homens para o VIP", disse.
Existe uma divisão de gênero, é muito claro. Os próprios grupos são rivalizados assim, Macholândia só com homens, e Comadres, só com mulheres. Então não tem nem muito o que discutir.
OtaLab
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