Nat analisa aliança com 'comadres' e cita D.G: 'Muito especial para mim'
Eliminada no décimo terceiro paredão do "BBB 22" (TV Globo), Natália Deodato contou ter feito um jogo arriscado ao "bater de frente" com diversos participantes além de ter feito um balanço sobre sua aliança com as 'comadres' e as possibilidades que deixou passar.
"Não entrei para fazer personagem, para ser a pessoa perfeita. Entrei para ser a Natália, boca grande, que fala até o que não deve. E depois se arrepende e pede desculpas; volta atrás quando é necessário e bate o pé quando não é. Essa sou eu, esse é meu jeitinho nada meigo", declarou a mineira em entrevista à Globo.
"Às vezes eu nem penso, e já falei. Depois eu vejo: 'Nossa, não acredito que falei isso. Mas já saiu e, infelizmente, agora eu vou tentar consertar, falar que eu errei'. Desde o momento em que eu pensei na possibilidade de estar no programa, foi um risco muito grande para mim. E quando eu vi que realmente iria acontecer, eu disse que eu queria ser leal a mim em tudo", acrescentou.
Sobre a possível aliança com Paulo André, Pedro Scooby e Douglas Silva, a ex-sister disse não se arrepender de não ter aceitado a proposta.
"Sendo bem franca, eu não me arrependo. Fico um pouco triste pelo D.G., que era uma pessoa muito especial para mim ali dentro. Eu tenho, no meu coração, um carinho imenso por ele. Fico chateada por ele, apenas. Realmente houve essa proposta e teve algumas jogadas que eu fiz com eles, mas a Jessi não foi junto. Eu fiz o que eu acreditava ser certo naquele momento, segui totalmente o meu coração. Nas jogadas que eu fiz junto com eles e nas que eu fui contra, fui pelo meu coração."
Nat ainda relembrou quando votou em D.G o que causou um desconforto na relação deles:
"Quando eu votei no D.G., eu deixei claro que não era por rivalidade, mas por autoproteção, porque eu estava com muito medo de ir àquele paredão e sair naquele momento. Depois eu expus isso para ele, pedi até desculpas porque me senti super mal. Mas acontece..."
Em relação 'as comadres' — Linn da Quebrada e Jessilane —, a mineira contou o que unia as três apesar das diferentes personalidades.
"Inicialmente, o que uniu a gente foi 'o que restou'. A gente brincava muito com isso: 'A gente foi o que sobrou, então o que sobrou tem que se unir para tentar sobreviver'. Mas, desde o início, mesmo sendo o que sobrou e querendo conversar sobre o jogo, as nossas opiniões eram muito divergentes, então a gente não conseguia fazer essa movimentação. Cada uma ia mais pelo seu coração", afirmou.
"Só que chegou em um momento do jogo em que a gente viu que isso era muito importante. Falamos: 'Gente, estamos ficando para trás, vamos acabar saindo. Precisamos acordar!'. Foi quando a gente começou a jogar mais junto, ser mais estratégicas. Foi pela vontade de sobreviver no jogo e, depois, pela paixão de falar: 'Somos diferentes, sim; temos divergências, sim. Mas eu amo você e quero fazer dar certo'. E quando a gente quer fazer dar certo, não vão ser as dificuldades ou os pensamentos diferentes que vão nos separar. A gente falava: 'Eu te aceito da forma que tu é, te respeito, te amo assim. Vamos bater de frente, mas vamos fazer esse trem andar'. Fiquei muito feliz com essa nossa paixão, vontade e garra de não só sobreviver, mas de buscar fazer dar certo", acrescentou.
A ex-sister ainda declarou sua torcida para Jessilane e Douglas Silva, além de Eliezer.
"Estou torcendo muito pela Jessi. D.G. também tem a minha torcida. Eli pelas coisas que a gente viveu, apesar de os últimos dias não terem sido muito agradáveis. Jessi e D.G. são pessoas que eu estou torcendo e vibrando com toda a minha alma. Brasil, ajuda a gente!", finalizou.
O que eliminou Natália do 'BBB 22'?
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Total de 1028 votosVeja agora: 'Realities - O Brasil na TV'
A gente já conversou com os ex-BBBs arrependidos, com os que causaram polêmica e agora, em "Realities - O Brasil na TV", documentário em três episódios produzido por Splash e MOV.doc, contamos os primórdios e os bastidores dos reality shows no Brasil.
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