Ação de prisão de A$AP Rocky, pai do filho de Rihanna, chocou a cantora

A prisão de A$AP Rocky, pai do primeiro filho de Rihanna, aconteceu ontem e pegou o rapper, sua equipe e a cantora de surpresa. Ela aconteceu em um lounge privado dentro do aeroporto de Los Angeles (EUA) e o rapper voltava de Barbados, no Caribe, com a cantora. A prisão é referente a um episódio que aconteceu em novembro de 2021. Na ocasião, houve um tiroteio e uma suposta vítima alegou que Rocky atirou nela três ou quatro vezes.

Segundo foi reportado pelo TMZ, a cantora estava junto no local e ficou chocada com a cena, que observou sem fazer nada e sem ter reações.

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O site explicou que o próprio A$AP não tinha ideia de que seria abordado pela polícia. Mesmo com um mandado de busca emitido há mais de uma semana, nem ele, nem sua equipe, estavam sabendo, o que vai contra um procedimento comum feito pelas autoridades de Los Angeles: é previsto uma espécie de "rendição voluntária". Neste caso, a polícia telefonaria aos advogados do rapper e pediriam a apresentação dele em uma delegacia, tornando a abordagem desnecessária, mas não foi o que aconteceu.

A polícia alegou que preferiu prendê-lo sem aviso prévio no aeroporto porque tinham a esperança de encontrar a arma utilizada no tiroteio que levou à prisão do rapper.

Na última semana, surgiu um boato de que o rapper teria traído Rihanna com a designer de calçados Amina Muaddi. A suposta pivô da separação negou o boato, e o influenciador que iniciou o rumor pediu desculpas.

Rihanna e A$AP Rocky não se pronunciaram sobre o caso, mas foram vistos juntos em Barbados.

Rapper já foi preso antes

No final de junho de 2019, quando viajou a Estocolmo para um show de sua turnê, A$AP Rocky foi preso acusado de, ao lado de dois guarda-costas, agredir um homem chamado Mustafa Jafari. O rapaz precisou ser levado ao hospital com diversos cortes pelo corpo e uma costela fraturada.

Rocky compartilhou dois vídeos do incidente em seu Instagram, alegando que Jafari estava assediando-o e tentando agredi-lo. Porém, um dos vídeos havia sido editado e sua versão original, de uma câmera na rua, mostrava que os seguranças do rapper partiram para cima do rapaz. Os avanços de Jafari contra os dois foram considerados pelos promotores como legítima defesa.

Com receio de que o rapper pudesse deixar o país, a justiça sueca ordenou que ele fosse mantido na prisão até a data do julgamento.