Felipe Neto expõe perseguição por críticas a Bolsonaro: 'Derrubar meu nome'
O influenciador digital Felipe Neto, de 34 anos, revelou que passou dois anos sem conseguir fechar contratos de publicidade com empresas que operam no Brasil, e apontou perseguição política devido ao fato de ele ser um crítico ferrenho do presidente Jair Bolsonaro (PL) nas redes sociais.
Em seu perfil no Twitter, o youtuber celebrou por ter conseguido fechar um contrato publicitário com uma marca atuante em solo brasileiro, após meses em que, à exceção de uma campanha nacional durante o período de Black Friday, ele precisou trabalhar com empresas estrangeiras.
"Hoje foi ao ar no meu TikTok a primeira publi que fechei com uma empresa que opera no Brasil em dois anos. Foram dois anos com todas as empresas com sede no Brasil recusando meu nome por motivos que vocês sabem bem", iniciou.
"Ao longo desses dois anos, ouvimos todo tipo de desculpa por parte das agências e das próprias empresas. As campanhas eram negociadas, às vezes chegavam a ser fechadas, mas 'alguém' mandava derrubar meu nome. Foram inúmeras vezes. Não fiquei sem campanhas e publis nesse período. Empresas gringas me deram muito valor nesses dois anos, foram inúmeras campanhas fechadas, mas quando era empresa no Brasil, sempre cancelavam. Estou muito feliz que esse ciclo está se encerrando", escreveu.
Por fim, Felipe Neto ponderou que, na época dos governos dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, ambos do PT, ele não sofreu perseguição.
"Vale ressaltar que nunca perdi uma publi na vida quando vivia xingando Lula e Dilma. Nem fui perseguido. Polícia não veio na minha casa. Não fui acusado de pedofilia. Não fui indiciado por corrupção de menores. Nunca aconteceu nada. Mas eles juram que são 'pela liberdade de expressão'", completou.
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