Atriz do filme 'Azul é a Cor Mais Quente' diz que gravações foram 'insanas'
A atriz francesa Léa Seydoux, de 36 anos, relembrou os bastidores das gravações do filme "Azul é a Cor Mais Quente" (2013) e fez críticas ao cineasta Abdellatif Kechiche, o diretor do longa-metragem.
Em entrevista para o site The Hollywood Reporter, Léa comentou as condições de trabalho no set de filmagens, as descrevendo como "insanas" — Kechiche chegou a ser acusado de assédio sexual.
Foi o filme inteiro, não apenas as cenas de sexo. A maneira como filmamos este filme foi simplesmente insana. O cara é simplesmente maluco. Léa Seydoux
A trama, que venceu o Festival de Cannes e Palma de Ouro, retrata a adolescência de uma jovem que começa a desvendar a própria sexualidade e se envolve com outra mulher.
Um dos maiores "destaques" do filme foi a cena de sete minutos de sexo entre as duas protagonistas, interpretadas por Adèle Exarchopoulos e Léa Seydoux — em entrevistas feitas com as atrizes na época do lançamento do longa, ambas disseram ter usado próteses de vagina durante as filmagens para as cenas de sexo, que duraram mais de 10 horas consecutivas.
Adèle inclusive chorava durante as gravações, em consequência da dormência e sangramento da vagina, mas era impedida de interromper a cena.
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