Charlie Watts, dos Stones, deixa fortuna de R$ 183 mi após sua morte
Charlie Watts, baterista dos Rolling Stones, que faleceu em agosto de 2021 aos 80 anos, deixou uma fortuna avaliada em US$ 37,2 mi, equivalente a R$ 183 mi, na cotação atual, para sua esposa Shirley e sua filha, Seraphina.
Conforme o The Sun, o total não inclui o valor da propriedade de Charlie na França, que acredita valer milhões a mais. Documentos do inventário obtidos pelo jornal mostram que a maior parte da fortuna do músico irá para sua esposa Shirley.
No entanto, ele ordenou que seus veículos — alguns dos quais ele nunca dirigiu, fossem entregues de acordo com seus desejos, que nunca serão divulgados. O documento de 14 páginas também diz a seus executores para usar a renda para apoiar seus "beneficiários" como quiserem.
Quando Shirley morrer, a fortuna será passada para sua filha Seraphina, a irmã de Charlie, Linda Rootes, suas cunhadas Jackie Fenwick e Jill Minder e o cunhado Stephen Shepherd.
Em agosto do ano passado, Charlie deveria fazer uma turnê pelos Estados Unidos com a banda como parte de sua turnê 'No Filter'. Mas foi anunciado que ele não participaria, pois, precisava se recuperar de uma recente cirurgia de emergência: seria a primeira vez que o baterista ficaria de fora de um show da banda desde a sua entrada, em janeiro de 1963.
Ele não era membro fundador dos Stones como Mick Jagger e Keith Richards, mas participou de todos os álbuns de estúdio do grupo. Em 2004, Charlie Watts fez o tratamento para um câncer de garganta.
Mick Jagger admitiu que achou 'muito catártico' voltar ao palco após a morte de seu amigo e colega de banda.
"Depois de fazer os primeiros shows, acho que me sinto muito bem com isso. Mas estou feliz que estamos fazendo isso. Eu sei que Charlie queria que fizéssemos isso. Eu acho que o público quer fazer isso. Eles precisam"
Mick também revelou que sente falta de brincar com Charlie enquanto refletia sobre o recente tempo que passaram juntos no estúdio antes de sua morte. "Parece que foi ontem que eu estava no estúdio com Charlie, brincando. É tão estranho e depois muito triste."
E quero dizer, faz tanto tempo que você trabalha com alguém assim, e você conhece alguém tão bem e suas peculiaridades e ela conhecem as suas. E há uma linguagem na comunicação com os músicos, obviamente, ou qualquer outra coisa. Então, você fala sobre isso. É difícil falar de música. Então, depois de tanto tempo, você tem essa facilidade de comunicação, por assim dizer, com outro músico. Isso é muito raro. Eu sinto tanta falta disso
Mick Jagger
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