O cirurgião dentista juntou conchas e montou um cordão de imunidade falso para usar como blefe no portal de eliminação. No local, o participante afirmou que teria achado o item durante uma prova.
Eu não vou embora hoje do jogo. No dia 1, quando a gente fez a prova do fogo e estávamos buscando mantimentos, eu encontrei um papel escrito vantagem, botei ele dentro da minha calça e voltei para o acampamento. Dentro desse papel, tinha um mapa com um manual mostrando que na primeira prova do privilégio tinha um ídolo de imunidade no segundo tablado. Quando a gente perdeu no segundo arremesso, eu dei dois passos para trás e consegui alcançar esse ídolo de imunidade secreto. Leonardo Correa
Fernando Fernandes, o apresentador do reality, o desmascarou — momento que gerou críticas de alguns fãs do programa nas redes sociais. "Isso aqui não está na dinâmica do jogo. Leo, explica para eles o que é isso aqui", disse.
Eu montei um colar falso e tentei usar isso como uma tentativa camicaze de blefe para tentar me salvar hoje. Em termos de jogo, não vale nada, é um puro blefe", se explicou o dentista. Com seis votos, Leonardo acabou se tornou o sexto eliminado, o segundo participante da Tribo Sol a deixar o programa.
"Não foi por falta de tentativa! Desculpa as pessoas que eu não falei que sou um grande fã, eu sou um grande fã e isso já estava planejado há muito tempo", discursou ele.
"Eu sempre tive um sonho de participar desse programa, tive que jogar grande desde o início. Consegui até um certo ponto, com o passar do tempo, as pessoas foram vendo que eu era muito racional, um pouquinho estratégico demais e talvez eu tenha assustado um pouco."
FERNANDO PORQUE VOCE FEZ ISSO COM O LEONARDO AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA #NoLimite
-- ser abismal que vive no porão (@zeambot) May 20, 2022
Produção do #NoLimite comeu mosca, já devia ter colocado ídolo de imunidade escondido no jogo. Poderiam ter colocado desde o primeiro episódio, agora se colocar vai perder o elemento surpresa e ainda vai parecer que foi o Leonardo que teve a ideia
Eu tô REVOLTADO com essa interferência absurda e descabida num jogo que envolve MANIPULAÇÃO. Leonardo fez uma jogada INCRÍVEL que funcionaria se não fosse interrompido pelo apresentador #NoLimite
Gostei da forma a qual o Fernando tratou o plano infalível do Leonardo, foi igual um adulto lida com uma criança mentirosa ! " o que é isso ?" "Ok, podem votar no Leonardo." Hahaha #NoLimite
Gente, é o óbvio que o cara iria interferir, já que a história do Leonardo iria de certa forma imuniza-lo, ele deveria ter feito da mesma forma que o "Pires", não interferiu de forma direta mas rodou a chavinha na cabeça do pessoal.#NoLimite
HAHAHAHAHAHA o Fernando Fernandes acabou com a graça do Leonardo #NoLimite
-- DISTRIBUIDOR e GERADOR DE MEMES (@matheuslaneri) May 20, 2022
eu ainda tô pensando no blefe do Leonardo. como ele pode ter tido uma ideia tão promissora, mas ter executado ela de uma maneira tão constrangedora. ele poderia colocar isso no pescoço e passar o dia todo andando com ar de superioridade. seria menos vergonhoso! #NoLimite
Após a sexta eliminação, quem você quer que vença o 'No Limite 2022'?
Enquete encerrada
Total de 157 votos
25,48%
14,01%
13,38%
9,55%
7,01%
5,73%
4,46%
3,82%
3,82%
3,18%
2,55%
1,27%
1,27%
1,27%
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Total de 157 votos
No Limite 2022: confira quem são os participantes da nova temporada
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Matheus Pires
O carioca Matheus Pires tem 30 anos e é diretor pedagógico. Ele revela o que mais lhe tira do sério: pessoas que falam muito. Adepto dos procedimentos estéticos, Matheus brinca: 'Tudo meu te' nota fiscal: meu cabelo, meu peito, meu bumbum'.
Cearense de Sobral, Shirley Golçalves atualmente vive em Brasília (DF). Ela é professora de educação física e tem 51 anos. "Não é toda mulher na minha idade que tem a força e a coragem que eu tenho", diz. Apesar de estar casada há 30 anos, ela revela que não é uma pessoa muito paciente: "O mérito é todo do meu marido. A paciência é toda dele".
Pós-graduada em Biomedicina, Kamyla Romaniuk é de Ji-Paraná (RO) e tem 30 anos. Ela conta que conviver em grupo pode não ser tão fácil: "Cresci em uma família onde todos têm a personalidade muito forte". O que mais a irrita? Kamyla é direta e reta: "Grosseria gratuita".
Diretamente de São Paulo (SP), Bruna Negreska tem 32 anos. Graduada em Educação Física, ela foi atleta de handebol por 15 anos e atualmente trabalha como personal trainer. "O esporte me trouxe disciplina, determinação, garra, competitividade", afirma. Sobre a convivência em grupo, Bruna garante: 'Quem fizer corpo mole vai ter problema comigo'.
Natural de Salvador (BA), Guza Rezê atualmente vive em Brasília (DF). Ela tem 40 anos e trabalha como policial rodoviária federal. Chefe na corporação, ela afirma: "Liderança é incentivar os outros a melhorar. Porém, cobrando desempenho". Guza, que é atleta e maratonista, fala sobre a sua personalidade. "Eu sou muito fofa lá dentro, dentro, dentro", brinca.
Médico psiquiatra, Adriano Gannam tem 42 anos, é de São Lourenço (MG), mas atualmente mora em Volta Redonda (RJ). E confessa: "Me considero manipulador. Sei ser bem convincente quando quero". Sobre os desafios do reality, ele avalia os seus pontos fortes. "Me sairia bem nas provas de lógica e resistência. Principalmente as provas de resistência mental", conta.
"Tudo que eu quero, eu posso. Tudo que eu posso, eu quero", esse é o lema do pernambucano Clécio Barbosa, que é de Jaboatão, mas atualmente vive em Recife. Ele tem 44 anos, é engenheiro civil e trabalha com segurança de barragens. "Eu tenho uma liderança nata. Eu tento puxar, tento levar", releva.
A massoterapeuta Flavia Assis, de 42 anos, é de Mauá (SP), mas atualmente vive em Santo André. Ela foi jogadora de vôlei e garante que sabe lidar com situações mais tensas. "Me deram esse papel de capitã e eu tinha que mediar algumas situações conflitantes", diz.
A alagoana Andréa Nascimento tem 31 anos e é administradora. Jogadora de basquete desde os 11, ela diz como o esporte irá lhe ajudar na competição. "Vou levar os aprendizados que adquiri, essa questão da raça, de sangue nos olhos", conta ela, que adianta: "Estou com fome e sede de jogo".
Carioca de 38 anos, Roberta Terra é gerente de trade marketing. "Pratico esportes desde os seis meses de idade, quando comecei a nadar. Nunca mais parei. Meu objetivo é estar sempre em primeiro lugar", conta. Para o trabalho em equipe, Roberta opta pela sinceridade: "Se tiver que falar, fala na cara, pra gente trabalhar junto".
O goiano Victor Hugo de Castro é natural de Goiânia e tem 27 anos. Formado em Produção Cultural, ele trabalha como redator publicitário. "Pra ganhar o programa, faço o que for necessário. Se eu tiver que mentir ou trair uma aliança, vou fazer", confessa. Sobre as provas, Victor garante que tem força para aguentar as de resistência: "Acho que vou arrasar".
Verônica Kreitchmann tem 28 anos, é de Porto Alegre (RS) e trabalha como corretora de imóveis e preparadora física. Professora de futebol, ela confessa: "Sou de incentivar e sou carrasca". Dentre as coisas que podem a tirar do sério, ela lista: cobranças, mentiras e gente preguiçosa. "Eu odeio perder. Quando eu perco, fico muito braba", completa.
Nascido em Foz do Iguaçu (PR), Rodrigo Moraes tem 45 anos e mora no Rio de Janeiro (RJ). Engenheiro de produção, ele trabalha como gerente de projetos submarinos. "Eu não tive uma vida muito saudável, mas depois do nascimento dos meus dois filhos resolvi mudar", conta ele, que se apaixonou pela corrida. "Eu me vejo estrategista. Acredito estar preparado para esse desafio", finaliza.
Sergipano de Aracaju, Lucas Santana tem 31 anos e é doutorando em Física. Apesar da vida dedicada aos estudos, ele garante que entende, sim, de disputas e estratégias. "Eu venho do mundo acadêmico, que é um ambiente bastante competitivo", ressalta.
Leonardo Correa é de Tubarão (SC), tem 34 anos e é cirurgião-dentista. "Minha profissão me proporcionou o perfeccionismo. Eu não aceito errar", diz. Ele conta que já se aventurou por diversos esportes e afirma: "Gosto muito de jogos de lógica e estratégia".
Ipojucan Ícaro nasceu no Rio de Janeiro (RJ), mas atualmente mora em Pequeri (MG). Ele tem 29 anos e é artista circense. Sobre a convivência, ele afirma que tenta ser uma pessoa ponderada: "Sou ariano, quente. Chuto o balde muitas vezes, mas aprendi ao longo da vida que temos que resolver as coisas com diálogo".
Paulista de Mogi das Cruzes, Tiemi Hiratsuka é farmacêutica, tem 30 anos e atualmente vive em Cotia (SP). Entre seus pontos fortes, ela destaca a paciência. "Me considero uma grande mediadora de conflitos. Sou a irmã do meio", brinca. Sobre seus pontos fracos, ela avalia: "Talvez seja essa minha cara de boazinha".
Natural de Angra dos Reis (RJ), Charles Gama tem 29 anos, é doutorando em Políticas Públicas e trabalha como tutor de educação. "Comecei a trabalhar cedo pra ajudar meus pais em casa, e sempre estudando", relembra. Dentre suas habilidades, ele destaca: "Acredito muito na minha força física e na minha força intelectual".
Patrícia Tomé é de Nova Friburgo (RJ), tem 45 anos e é funcionária pública. "Sempre fui uma mulher independente e que se sente muito bem em estar solteira", diz. Dentre as dificuldades que imagina encontrar no reality, ela avalia: "O que pode me abalar é a questão da comida".
O paulistano Vanderlei Ramiro tem 30 anos, é formado em Psicologia e dá aulas de inglês. "Eu pratico esporte desde que me entendo por gente", conta. Sobre os desafios do jogo, ele destaca enfrentar a saudade: "Ficar longe do meu filho vai ser bem difícil".
Dayane Sena é carioca de Belford Roxo, na Baixada Fluminense, tem 26 anos e é professora. Ela avalia que é competitiva e não tem muita paciência. "Vou surpreender bastante porque eu sou uma pessoa destemida", afirma. Mãe de uma menina, ela conta: "Ser mãe solo sempre foi um desafio muito grande".
Paranaense de Londrina, Pedro Castro tem 32 anos e é zootecnista. Dentre as habilidades que podem ajudar no jogo, ele conta que é estrategista e destaca o tempo que foi escoteiro, dos 12 aos 22 anos.
Pernambucana da cidade de Ipojuca, Ninha Santiago tem 33 anos e é fotógrafa subaquática. Sobre a convivência em grupo, ela, que tem oito irmãos, afirma: "Sei fazer amigos muito fácil, mas também me arreto facinho". Dentre suas habilidades, ela garante que é competitiva.
Janaron Uhãy tem 27 anos, é de Santa Cruz Cabrália (BA) e trabalha como monitor pesqueiro e tatuador. "Eu não perco esse contato com a terra, a natureza. Eu estou com os pés no chão", conta. Ele se considera uma pessoa corajosa e afirma: "Na minha vida, não tem nada que me abale".
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