Nakamura defende filho adotivo após volta para a mãe biológica: Não julguem
Depois de informar que o filho adotivo de 12 anos voltaria a morar com sua mãe biológica, Carol Nakamura retornou aos stories do Instagram para apoiar sua decisão. Na rede social, a apresentadora defendeu o jovem e pediu para que os seguidores não o atacassem por sua escolha.
"Primeiro: não critiquem o Wallace em hipótese alguma! Independente de ele estar morando comigo ou não, ele continua sendo meu filho na minha cabeça, no meu coração", comentou a famosa.
Segundo a atriz, a criança não teve educação, nem regras em sua infância. Por isso, a adaptação foi difícil para ele. "Ele é um pré-adolescente que não teve educação, não teve regra na infância, óbvio, não se acostumou com isso. Por favor, não julguem nunca a atitude dele", pediu.
Após o ocorrido, alguns internautas levantaram a questão de que Carol Nakamura seria contra a adoção, principalmente devido à sua experiência. No entanto, a apresentadora rebateu os comentários e reforçou que faria tudo novamente.
"É frustrante não morar mais com o Wallace, mas é muito gratificante uma criança que chegou sem saber ler, escrever, não estava falando corretamente. Hoje ele sabe ler, escrever, está na escola. Claro que valeu a pena! Eu faria tudo igual", destacou.
Na sequência de stories, ela explicou o retorno do menino para a mãe biológica e disse que, apesar de não entender a situação, aceita a decisão. "A escolha dele de estar com a família biológica dele... ele ama a mãe dele, a mãe dele tinha saído de uma internação. Tem o fator regras e disciplina, que ele nunca tinha lidado. Claro que pesou na decisão dele".
Por fim, Carol Nakamura defendeu a adoção e ressaltou que é um ato de amor e carinho. Além disso, solicitou aos seguidores que parassem de criticá-la ou julgar Wallace por sua escolha. Afinal, o momento já é difícil, e com esses comentários torna-se ainda mais triste e desafiador.
Carol e o marido Guilherme Leonel tiraram a criança do antigo maior lixão da América Latina, o do Jardim Gramacho, no Rio de Janeiro, no final de 2019. Por conta da pandemia da covid-19, o processo de adoção foi pausado.
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