Vitória Strada lembra início de namoro: 'Tipo perder a virginidade de novo'
Vitória Strada, 25, está há quase três anos em um relacionamento com Marcella Rica. Mas a atriz sempre destaca a quebra de tabus que viveu ao assumir o namoro com a diretora, a primeira mulher com quem se relacionou.
Dividindo a capa da revista Ela com a noiva - que a pediu em casamento no ano novo de 2020 para 2021 - a estrela global conta que sentiu como se estivesse "perdendo a virgindade de novo" ao ter suas primeiras vezes com Rica.
"Apesar das preocupações, eu estava decidida a viver a nossa história", diz Vitória. "O beijo, o sexo, tudo veio como se fosse uma primeira vez, tipo perder a virgindade de novo', afirma a atriz, que interpretava Cris Valência e Julia Castelo, protagonistas de "Espelho da Vida", quando anunciou o namoro.
"Vários medos vêm à tona. E pensar sobre isso já é uma coisa ruim. Era para ser completamente natural, afinal, só estamos falando de amor. Há dez anos, eu jamais estaria aqui conversando sobre um relacionamento com outra mulher de maneira leve, sem esconder nada, como estou agora. Por muito tempo, isso foi considerado algo pejorativo, podia atrapalhar carreiras, ser alvo de haters. Não sabíamos que seríamos aceitas", completou Marcella, de 30 anos, na entrevista à revista do jornal O Globo.
A diretora, que também trabalha como atriz e ficou conhecida ao participar da 19ª temporada de "Malhação", detalhou que já teve outros dois relacionamentos com mulheres, mas que pela primeira vez teve coragem de expor sua intimidade com a companheira.
Rica conta que já chegou a evitar contato com uma namorada que estava na mesma festa que ela, para evitar possíveis comentários negativos, definindo sua ligação com Strada como "libertadora".
"Até então eu não falava da minha vida amorosa, sempre fugia, era um tema nebuloso. Assumimos juntas. E isso muda tudo. Estou inteira em todos os momentos. Nunca tive um relacionamento tão saudável", afirma, comemorando ainda a quebra de estereótipos sobre casais do mesmo gênero.
"Derrubamos a ideia de que só mulher masculinizada gosta de outra mulher", completa.
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