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Luciano Camargo diz ter perdido seguidores após álbum gospel: Fui cancelado

Luciano Camargo conversou com Karina Bacchi sobre religião  - Reinaldo Canato/UOL
Luciano Camargo conversou com Karina Bacchi sobre religião Imagem: Reinaldo Canato/UOL

Colaboração para Splash, em São Paulo

22/06/2022 11h35

Luciano Camargo, de 49 anos, da dupla com Zezé Di Camargo, afirmou ter sido "cancelado" nas redes sociais e ter perdido muitos seguidores após lançar sua carreira gospel.

Durante entrevista ao podcast "Positivamente" de Karina Bacchi, a dupla conversava sobre as mudanças na vida após a conversão ao cristianismo.

"As pessoas dizem que eu me afastei, mas elas que se afastaram. Eu não vou frequentar lugares que vão contra a minha fé.. Você sentiu essa mudança, não do seu público, mas das pessoas de seu convívio?", questionou a apresentadora, que recentemente anunciou o lançamento de sua carreira gospel.

"Eu sempre fui de poucos amigos, esses que são de verdade, não se afastaram. Eu nunca fui homem de fazer farra. O sertanejo gosta de fazer violada em casa, eu nunca tinha feito. Eu fiz agora, levei um menino para tocar, em um momento nós cantamos louvor", disse Luciano, que contou ter perdido cerca de 40 mil seguidores.

"Eu não tive essa experiência de alguém se afastar de mim. Eu tive aquilo de ser cancelado, do cancelamento, eu nem sabia disso. Como eu não vivo do Instagram, a minha atenção para rede social é mínima. Já fiz alguns trabalhos, mas não é o meu foco. O projeto saiu, quando eu lancei a primeira música, na outra semana, o pessoal que estava acompanhando falou: 'Você perdeu mais de 40 mil seguidores em dois, três dias'", afirmou o cantor.

Luciano disse que logo associou a queda de seguidores com o fato de ter escolhido se dedicar à música gospel: "Foi a minha posição, com certeza, alguém que estava ali por estar. Acredito que muitas pessoas gostam do meu trabalho, acho que deixaram de seguir e depois voltaram. É engraçado, hoje em dia, se você colocar o que você pensa, você já está sendo contra qualquer outra coisa. E não é. É sua posição"

"Pode até vir, mas eu estou preparado para ouvir, debater e sem brigar. Tenho certeza que virá e cada vez que eu me posicionar mais, mais vão vir", acrescentou.