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Esposa desabafa sobre João Gordo: 'Falta de ar tem se tornado constante'

João Gordo e a esposa, Vivi Torrico - Reprodução / Instagram
João Gordo e a esposa, Vivi Torrico Imagem: Reprodução / Instagram

De Splash, em São Paulo

29/06/2022 11h31

Viviana Torrico, esposa de João Gordo, explicou que o cantor e apresentador de 58 anos tem DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica). Ontem, ele deixou os fãs e seguidores preocupados ao publicar uma foto fazendo nebulização e com um oxímetro no dedo.

Procurada por Splash, ela contou que a falta de ar tem sido um dos principais sintomas sentidos por João.

"Ele tem DPOC, uma doença pulmonar crônica. A falta de ar tem se tornado uma constante nesse último mês. Mas ele está sendo monitorado [por um pneumologista] e estamos alertas", esclareceu.

Já em vídeo publicado no Instagram, João Gordo também comentou sobre a doença: "Eu não estou morrendo, mas eu posso morrer. Eu tenho problema no pulmão, sou DPOC. E quando muda o tempo, eu fico cheio de catarro e não consigo dormir."

Na legenda da imagem postada ontem na rede social, o artista escreveu: "Quilômetros de cigarro e montanha de maconha, alguns passam ileso, outros não. Pulmãozinho veio de guerra".

A nebulização que João Gordo faz na foto é um tratamento indicado para desentupir as vias aéreas por meio da inalação de vapor com soro ou medicamentos para umidificar as vias respiratórias. Já o oxímetro é um equipamento que serve para medir o nível de oxigenação do sangue.

A DPOC é basicamente a manifestação de duas doenças respiratórias que obstruem a passagem do ar pelos pulmões: bronquite crônica e enfisema pulmonar, sendo que boa parte dos pacientes têm os dois problemas juntos. A doença está intimamente relacionada ao tabagismo e no Brasil estima-se que atinja cerca de 12% da população, sendo um pouco mais comum em homens do que em mulheres.

João Gordo já teve um problema de saúde relacionado aos pulmões em 2000, quando sofreu um derrame pleural e passou 22 dias internados na UTI (Unidade de Terapia Intensiva). Em 2001, ele voltou a ser internado em decorrência de uma disritmia no coração, e ficou hospitalizado por cinco dias.