Carla Diaz dá detalhes de diagnóstico de câncer: 'Vou morrer tão nova?'
Carla Diaz, atriz e ex-participante do "BBB 21" (TV Globo), contou detalhes de quando enfrentou um câncer na tireoide. Ela foi diagnosticada em 2020, no início da pandemia de coronavírus, e disse que sentiu medo de morrer.
A atriz, que está atualmente em campanha pelo "Julho Verde", que busca conscientizar para a prevenção do câncer de cabeça e pescoço, contou que receber o diagnóstico foi "assustador". "Passam milhões de coisas na nossa cabeça. É muito doloroso", confessou, em vídeo publicado no Instagram.
Em outra publicação, ela detalhou: "Há exatamente dois anos eu descobria um câncer. Num período de pandemia, onde todos estavam preocupados e confinados dentro de suas casas. Podem imaginar o quão difícil foi, né?".
"Do nada me tornei grupo de risco, tive que ter forças para não só para passar por um câncer e pelo peso que essa doença já acompanha, mas também para me cuidar e fazer o tratamento com eficácia".
Carla explicou que conseguiu tratar a doença antes que evoluísse para um quadro mais grave. "Graças a um refluxo, procurei um médico e obtive o diagnóstico precoce. Era uma sensação horrível, após o jantar parecia que tinha alguém me enforcando e eu não sabia explicar de fato o que estava sentindo. Com a persistência dessa sensação, começamos a investigar".
"Marquei exames com a minha ginecologista e jamais imaginava que o que viria pela frente eram infinitas consultas e dias de aflição. Era horrível não saber o que o me aguardava, a incerteza, o medo, a agonia, e a preocupação... Eu me perguntava: 'Será que vou morrer tão nova?'. Afinal, quem espera um câncer aos 29 anos?", desabafou.
"Depois de tantas incertezas e biópsias, recebemos o tão indesejado 'sim'. Sim, era câncer de tireoide. Tendo o diagnóstico, começamos a luta contra a doença. E de novo, diversas consultas e correria até o dia da cirurgia".
"Agradeço todos os dias por ter passado por médicos incríveis, que foram anjos na minha vida. A lembrança mais forte do dia da cirurgia, foi o despertar. No qual só soube olhar para minha mãe e perguntar se eu estava viva".
"E, com isso, disposta a, sempre que possível, alertar: O câncer de tireoide atinge 3% mais as mulheres do que os homens, na faixa entre os 20 e os 65 anos. Como eu sempre digo e continuarei dizendo: diagnóstico precoce e conscientização, salvam vidas!", reforçou.
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