Mulher de Juliano Cazarré mostra rotina na UTI com filha recém-nascida
Letícia Cazarré, mulher do ator Juliano Cazarré, o Alcides da novela "Pantanal", agradeceu as orações e disse que a filha recém-nascida Maria Guilhermina, que tem anomalia de Ebstein — uma cardiopatia rara —, "segue melhorando".
Nos Stories do Instagram, ela decidiu mostrar um pouco da sua rotina na UTI (unidade de terapia intensiva) neonatal em que a bebê está internada.
"Pra galera que pergunta se eu como alguma coisa especial pra aumentar a produção de leite... Não, continuo comendo de tudo, bastante, sem me preocupar em emagrecer pós-parto nesse momento. Graças a Deus tenho um marido maravilhoso que gosta de mim independente de estar magrinha, gordinha ou pós-operada", escreveu Letícia ao mostrar um prato de macarrão.
Na sequência, ela mostrou Maria Guilhermina de longe, depois publicou uma foto do pé da neném e fez também um relato emocionante.
"Eu acredito que, depois das igrejas, as UTIs pediátricas sejam os lugares na terra onde se concentram mais anjos e santos. Às vezes eu sinto como se quase pudesse vê-los! Devem ser os olhos do coração", disse.
O que é a anomalia de Ebstein?
Juliano e Leticia Cazarré usaram as redes sociais para contar aos seguidores sobre o nascimento de quinta filha, Maria Guilhermina. Ela nasceu no último dia 21 e, logo após o parto, precisou passar por uma cirurgia para corrigir uma anomalia rara em seu coração.
Segundo o casal, a anomalia de Ebstein foi identificada ainda nos exames pré-natais: "Ao longo da gestação, os médicos perceberam que o caso dela seria um dos mais raros e graves dentro da anomalia e, por isso, decidimos vir para São Paulo para que ela pudesse nascer com a equipe mais especializada."
Essa é uma cardiopatia congênita (quando a criança já nasce com o problema) que afeta a válvula tricúspide, responsável por separar o átrio direito do ventrículo direito do coração, segundo Juliana Rodrigues Neves, especialista em cardiologia pediátrica e diretora do Departamento de Intervenções em Cardiopatia Congênitas da SBHCI (Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista).
De acordo com a médica, a anomalia de Ebstein é considerada uma cardiopatia congênita rara e, na sua forma neonatal como foi o caso da Maria Guilhermina, é extremamente rara.
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