Como Boca Rosa teve o nome ligado a affair com jogador do Palmeiras
Colaboração para Splash, em São Paulo
12/07/2022 21h56
A influenciadora Bianca Andrade, a Boca Rosa, de 27 anos, se manifestou, na noite de hoje, para negar os boatos de que estaria se relacionando com o atleta Joaquín Piquerez, lateral-esquerdo do Palmeiras. O assunto se tornou um dos principais assuntos nas redes sociais após uma página de torcedores do time paulista espalhar a fake news.
"Tô o dia inteiro enfiada em reunião e quando tenho um tempo pra respirar, vejo que me arranjaram um jogador de futebol que eu nem conheço. E do Palmeiras ainda pq a galera é criativa. Tá foda essa galera que cria fake news adoidado sem a menor responsabilidade", escreveu ela, em seu perfil no Twitter.
Procurada pelo UOL Esporte, a assessoria de imprensa do jogador do Palmeiras negou a informação. Segundo a equipe de comunicação do atleta, o uruguaio nunca viu Boca Rosa pessoalmente.
Diante das negativas de Bianca e Piquerez, a pergunta que fica no ar é: como o assunto viralizou nas redes sociais? A colunista Aline Ramos, de Splash, fez uma investigação rápida e expôs que a torcida do Palmeiras e as páginas de fofoca repercutiram um assunto de uma fonte inexistente.
Está espalhado pela internet inteira que a Boca Rosa teve um affair com um jogador do Palmeiras. A fonte é um colunista chamado Peterson Ivo, mas ninguém se deu ao trabalho de ver quem é o tal Peterson Ivo e em qual veículo ele trabalha. Ao que tudo indica ele nem existe.
Aline Ramos
A colunista de Splash exibiu prints de páginas de fofocas em que o nome citado como origem da fonte nem possui página nas redes sociais - já que é de praxe creditar o autor da notícia. "Não tem nem a @ do tal Peterson Ivo. Olha o estrago", destacou ela.
Aline Ramos ainda identificou que o autor da fake news sobre o possível romance de Boca Rosa e Piquerez é uma página dedicada a 'informações e fotos' do time paulista.
Alerta
Caso você receba alguma informação de procedência duvidosa, procure investigar a fonte da notícia para evitar a propagação de notícias falsas.
Criar ou compartilhar fake news configura como crime. O código penal destaca que a disseminação de mensagens com informações falsas pode render pena de 1 a 3 anos de prisão e multa.