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ANÁLISE

Gusttavo Lima acertou ao romper contrato com frigorífico bolsonarista?

Colaboração para Splash, em São Paulo

12/07/2022 04h00

Gusttavo Lima rompeu um contrato que atrelava a imagem do cantor à divulgação de um frigorífico que ficou famoso por ter criado a "Picanha Mito", em homenagem ao presidente Jair Bolsonaro (PL), e vendida por R$ 1,8 mil o quilo.

Conforme a coluna de Lucas Pasin revelou, o sertanejo era um dos sócios do estabelecimento e não possui mais nenhum vínculo.

O "Central Splash" analisou a decisão do artista, que demonstra uma tentativa de desvincular sua imagem ao presidente da República.

Para a colunista Aline Ramos, Gusttavo Lima também é uma marca e deve priorizar sua reputação diante da baixa popularidade de Bolsonaro.

Eu acredito que o Gusttavo Lima resolveu sair dessa porque a carne ficou indigesta. O frigorífico pode ir bem financeiramente, mas o Gustavo precisa cuidar da marca dele e, no atual momento, alguém pode ter dito para ele que o Bolsonaro não está com a popularidade tão boa e que seria melhor sair.

Em maio, o cantor se tornou alvo de investigações envolvendo shows com cachês milionários pagos com dinheiro público.

Aline Ramos avaliou que a polêmica também pode ter influenciado o término do contrato de Gusttavo Lima com o Frigorífico Goiás.

Não significa que ele vai declarar o voto no Lula como a Anitta fez, mas isso já mostra que ele não quer se envolver mais com o Bolsonaro.

Central Splash

Comandado por Chico Barney no YouTube (e no TikTok e no Twitter) de Splash, o "Splash Show" de quarta cresceu, ganhou um novo nome e uma faixa em horário quase-nobre só para ele.

No "Central Splash", de segunda a sexta-feira, sempre às 18h, o colunista se junta aos colegas Aline Ramos e Lucas Pasin para discutir tudo o que está bombando nos realitys shows, TV e na vida das celebridades e subcelebridades.