Armie Hammer estaria trabalhando como corretor após acusações de violência
O ator Armie Hammer, de 35 anos, estaria, supostamente, trabalhando como corretor de imóveis nas Ilhas Cayman porque estaria totalmente falido. As informações são da Variety.
Armie foi acusado no ano passado de abuso sexual. Além disso, conversas dele expondo fantasias envolvendo canibalismo foram divulgadas na mesma época.
"Ele está trabalhando em um cubículo", disse uma fonte ligada a Hammer ao veículo.
"A verdade é que ele está totalmente falido e está tentando ocupar seu tempo e ganhar algum dinheiro para manter sua família".
O ator ficou internado em uma clínica de reabilitação no segundo semestre de 2021 após as acusações de assédio sexual e estupro. A equipe de Hammer disse que sua internação se deu devido a problemas com drogas, álcool e vício em sexo.
Entenda
A polêmica de Armie começou em janeiro, quando várias ex-namoradas o acusaram de abuso depois que uma conta do Instagram vazou mensagens, alegando ter sido enviadas por ele, revelando seu suposto comportamento abusivo, fetiches canibais e fantasias de estupro.
As mensagens nunca foram provadas como tendo sido enviadas por Hammer e nenhuma ação legal foi tomada. No entanto, uma mulher chamada Effie Angelova anunciou em março que estaria processando o ator por supostamente estuprá-la em um incidente 'violento' de quatro horas em 2017.
Depois de nove meses, a polícia de Los Angeles concluiu sua investigação sobre a alegação de Angelova e fontes próximas ao departamento disseram ao TMZ que o caso contra ele "não é forte". O destino do caso cabe agora ao Ministério Público decidir.
Em caso de violência, denuncie
Ao presenciar um episódio de agressão contra mulheres, ligue para 190 e denuncie.
Casos de violência doméstica são, na maior parte das vezes, cometidos por parceiros ou ex-companheiros das mulheres, mas a Lei Maria da Penha também pode ser aplicada em agressões cometidas por familiares. Também é possível realizar denúncias pelo número 180 — Central de Atendimento à à Mulher — e do Disque 100, que apura violações aos direitos humanos.
Há ainda o aplicativo Direitos Humanos Brasil e através da página da Ouvidoria Nacional de Diretos Humanos (ONDH) do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH). Vítimas de violência doméstica podem fazer a denúncia em até seis meses.
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