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Guilherme de Pádua pedia para ver o pênis de Maurício Mattar

Maurício Mattar e Guilherme de Pádua - Reprodução/Instagram
Maurício Mattar e Guilherme de Pádua Imagem: Reprodução/Instagram

Colaboração para Splash, no Rio de Janeiro

25/07/2022 10h02

Guilherme de Pádua, de 52 anos, um dos responsáveis pelo assassinato de Daniella Perez, pediu para ver a genitália de Maurício Mattar, 58 anos, enquanto se ofereceu para exibir o órgão à polícia para provar sua inocência no crime.

Em dezembro de 1992, ao prestar depoimento no dia seguinte à morte da atriz, filha da autora Glória Perez, o ex-ator se ofereceu para mostrar o próprio pênis aos policiais para provar que não tinha cometido algum tipo de crime.

A revelação foi feita por José Muiños Piñeiro Filho, promotor do caso, em "Pacto Brutal: o Assassinato de Daniella Perez", série documental da HBO Max que aborda o crime.

Mas, além desse episódio, Maurício já contou em uma entrevista que, nos bastidores de uma peça musical, o ex-ator já tentou ver o seu pênis. "Sempre que eu ia trocar de roupa, o Guilherme colava em mim, ficava olhando de banda e até mesmo pedia para eu mostrar meu pênis", disse o ator, que afirmou ter ocorrido no espetáculo Blue Jeans em 1991, segundo informações da IstoÉ.

"Lembro que na época do 'Blue Jeans' ele vivia assediando homens, como se fosse doença, compulsivamente. Era muito desagradável. Ele contou que transava com homens desde que chegou ao Rio de Janeiro, onde acontecia a apresentação da peça. Pelo visto era bi. Ele dizia que para subir na vida transaria com quem fosse preciso", completou o ator.


Em 28 de dezembro de 1992, Daniella foi assassinada por Guilherme e sua então mulher à época, Paula Thomaz. Daniella atuava com o ex-ator na novela "De Corpo e Alma", escrita por Glória quando o crime aconteceu.

O julgamento aconteceu cinco anos depois do crime e Guilherme de Pádua e Paula Thomaz foram condenados por homicídio qualificado por motivo torpe, com impossibilidade da defesa da vítima. Ele, a 19 anos, e ela, a 18 anos e 6 meses. No entanto, com apenas sete anos de prisão, eles foram colocados em liberdade condicional.