Olivia Newton-John terá funeral de Estado na Austrália
Olivia Newton-John, a cantora e estrela de "Grease", que morreu na segunda-feira nos Estados Unidos aos 73 anos, terá um funeral de Estado na Austrália em sua homenagem.
A informação foi anunciada hoje pelo governador do estado australiano de Vitória, Dan Andrews. Olivia nasceu no Reino Unido, mas mudou-se para a Austrália aos 5 anos, sendo criada no país.
Em um post no Twitter, Andrews contou ter conversado com a família de Olivia, que aceitou a oferta de um funeral de Estado para a estrela.
"Será mais um concerto do que um funeral - adequado para uma vitoriana que viveu uma vida tão rica e generosa", disse Andrews.
Os detalhes ainda serão finalizados.
A sobrinha de Olivia, Tottie Goldsmith, disse anteriormente à afiliada da CNN, a Nine Network, que sentia que o povo australiano queria que a cantora tivesse um funeral de estado.
"Acho que a Austrália precisa disso", disse Goldsmith entre lágrimas. "Ela é tão amada."
Após a morte de Olivia, seu marido John Easterling pediu para que, ao invés de flores, as pessoas enviassem doações para uma fundação de combate ao câncer de mama.
A filha de Olivia e o ator John Travolta também prestaram suas homenagens à atriz.
Morte da atriz
A atriz e cantora, mais conhecida pelo seu papel em "Grease - Nos Tempos da Brilhantina", morreu aos 73 anos.
Olivia lutava contra o câncer de mama há mais de 30 anos. A causa da morte não foi confirmada pelo marido, mas de acordo com uma fonte do TMZ, "depois de uma jornada de 30 anos contra o câncer, ela perdeu sua batalha contra o câncer de mama metastático".
Olivia começou sua carreira em 1971, mas estourou mundialmente em 1978, ao estrelar "Grease - Nos Tempos da Brilhantina", ao lado de John Travolta.
Pelo papel da protagonista Sandy, ela foi alçada ao status de estrela e deu voz ainda aos hits "You're the One that I Want", "Summer Nights" e "Hopelessly Devoted to You".
Como cantora, Olivia levantou dois Grammy e teve como maior sucesso "Physical" em 1981, que ficou em primeiro lugar por 10 semanas, quebrando todos os recordes nos anos 80.
Ela foi diagnosticada com câncer de mama em 1992, mas entrou em remissão. A doença, contudo, voltaria ainda mais duas vezes: em 2013 e 2017.
A atriz também dedicou uma parte de sua vida como ativista ambiental e dos direitos dos animais.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.