Atriz nega ter visto orgia na mansão Playboy: 'Era um colégio de freiras'
A atriz Jenny McCarthy, de 49 anos, que morou na mansão Playboy no início dos anos 1990, contou sobre a sua experiência no imóvel. Enquanto esteve por lá, ela disse não ter visto nenhuma orgia.
Em participação recente no podcast "No Filter With Zack Peter", Jenny conversou sobre a época que viveu na mansão do empresário Hugh Hefner, fundador da Playboy. O bate-papo ocorreu após Holly Madison e Bridget Marquart, ex-coelhinhas da Playboy e ex-namoradas do dono da mansão, confessarem experiências traumáticas vividas na propriedade.
"Eu não tive as mesmas experiências que elas", disse. "Eu não vivenciei essas coisas. E ouvir essas histórias partiu meu coração em pedaços por elas. Sou muito grata pelo fato de que, quando estava lá, [Hefner] era casado. Era uma espécie de dormitório bastante rígido. Nós não podíamos nem chegar perto dele dentro da casa".
Em seguida, a atriz fez uma comparação sobre a experiência de ter morado na mansão Playboy. "Era quase como uma escola católica de freiras, para ser sincera. Não havia orgias e grandes festas, então acho que estive por lá durante esse período mais seguro. Ouvir as histórias dessas outras garotas tem sido bem difícil", lamentou.
Relatos chocantes
No episódio de estreia do podcast "Girls Next Level", Holly e Bridget contaram sobre as situações difíceis que enfrentaram no período em que moraram na Mansão Playboy. Além das histórias abaixo, outras modelos também contaram histórias de aborto, estupro, sexo com cachorro e até cobrança para trabalharem como "mulas de drogas".
"Nenhuma das mulheres curtia [a rotina sexual com Hefner]. Desculpa, mas é a verdade. Nós víamos como uma obrigação, caso contrário seríamos expulsas da casa - então, todas queríamos resolver tudo o mais rapidamente possível", afirmou Holly, namorada de Hefner entre 2001 e 2008.
Holly acrescentou: "É difícil explicar como aquilo tudo era constrangedor, especialmente mais para o fim, com várias brigas com outras garotas. Você ficava literalmente pelada fazendo sexo em frente a um grupo de pessoas que te odiava e ficavam te xingando enquanto você está fazendo sexo. Dava para ouvir. Era um inferno. Definitivamente, não tinha nenhum romance envolvido".
Ela disse que estava "realmente perdida" na primeira vez que se envolveu intimamente com o empresário. "Me lembro de beber tantas vodkas a noite toda, porque estava muito nervosa", disse ela, que contou ter recebido do empresário uma droga chamada por ele de "abridor de coxa", antes de ser convidada para entrar em seu quarto.
Na sequência, ela citou uma mulher responsável por coordenar os encontros sexuais diários de Hefner com as coelhinhas, além de contar que as meninas eram obrigadas a chamá-lo de "papai" na cama.
"A recrutadora disse [em certa ocasião]: 'papai, você quer a garota nova?'. Estou engasgando ao dizer isso, mas todo mundo o chamava de 'papai' na cama, o que é completamente nojento. Sem brincadeira, no instante seguinte ele já estava em cima de mim. Depois as coisas caíram na rotina, ele nem se mexia mais. Ele era como um pedaço de madeira no meio da cama", contou.
Bridget contou sobre a primeira experiência que teve com o empresário, após uma noitada em Los Angeles, ocasião em que ela chegou completamente bêbada à mansão. "Eu deitei na cama, a outra menina recém-chegada já estava lá. Havia vibradores para cada uma. Eu nunca tinha usado um antes. Então fiquei lá deitada esperando as outras usarem antes", disse.
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