Bruno Krupp, que atropelou e matou adolescente, sacou dinheiro via Ceperj
O modelo Bruno Krupp, 25, além de réu por homicídio e indiciado por estelionato pela DEAT (Delegacia de Atendimento ao Turista), está envolvido no escândalo da Ceperj (Fundação Centro Estadual de Estatísticas, Pesquisas e Formação de Servidores Públicos), como uma das 27 mil pessoas que recebeu valores via cargos secretos.
A informação foi publicada inicialmente no jornal O Globo e confirmada por Splash.
O MP-RJ confirmou a presença de Krupp na lista. Segundo O Globo, Krupp fez duas retiradas em dinheiro que totalizaram R$ 4.740, uma em maio e outra em junho.
Em nota enviada a Splash, a Ceperj informa "que Bruno Fernandes Moreira Krupp não é funcionário da instituição, já que o contrato assinado com a Fundação diz respeito a uma prestação de serviços, sem qualquer tipo de vínculo empregatício."
A Ceperj diz ainda que "todas as contratações estão suspensas e não há pagamentos sendo realizados. Os convênios e contratações da Fundação Ceperj estão sendo apurados, a fim de constatar a regularidade da prestação de serviços e outras eventuais falhas".
Splash tenta contato com a defesa de Bruno Krupp. O espaço segue aberto.
Acidente
O modelo Bruno Krupp atropelou e matou um adolescente de 16 anos na Barra da Tijuca, no sábado dia 30 de julho.
No mandado de prisão preventiva, a juíza Maria Izabel Pena Pieranti ressaltou que Bruno, que não tem habilitação, dirigia uma moto sem placa a 150 km/h numa via cujo limite é 60km/h. Além disso, três dias antes do atropelamento, ele havia sido parado numa blitz com a mesma moto, recusando-se a fazer o teste do bafômetro.
Segundo a Polícia Civil do Rio de Janeiro, o caso foi registrado na 16ª DP como lesão corporal na direção de veículo automotor, mas passou a ser investigado como homicídio culposo após a morte da vítima.
O atropelamento aconteceu por volta das 23h de sábado (30), na altura do Posto 3 da Barra da Tijuca. A vítima teve a perna amputada durante o acidente e foi encaminhado ao Hospital Municipal Lourenço Jorge, onde morreu.
Bruno virou réu pela morte do adolescente e também por estelionato.
O influenciador digital e seu sócio, Bruno Monteiro Leite, são acusados de dar golpe de quase meio milhão de reais no Hotel Nacional, no Rio de Janeiro, por meio de venda de pacotes de viagem.
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