Maitê Proença sobre relação com mulheres: 'Gênero pode não ser prioritário'
Em bate-papo com Angélica, Maitê Proença admite não entender a grande repercussão de seu relacionamento com Adriana Calcanhotto. As duas terminaram o namoro em agosto, após 11 meses juntas.
"Todo esse auê com a questão de ser uma pessoa do mesmo sexo, na minha cabeça não é assim. Na minha cabeça é uma pessoa, eu gosto daquela pessoa e pronto. O gênero pode não ser tão prioritário. Porque aquela pessoa tem uma complexidade, tem várias características, além do fato de ser uma mulher como você", reflete.
Ademais, Maitê diz que já sofreu várias vezes por términos de relacionamentos. "Não tenho nenhuma dica. Você vai se estrumbicar e é bom que seja assim, porque não tem nada pior que viver uma vida morna", diz.
Drogas
Ainda no bate-papo, Maitê fala sobre sua experiência com Ayahuasca, que tomou por três anos seguidos, e admite que já usou as mais variadas drogas. "Fiquei fanática. Fui sem ego, sem pensamento e fiz essa experiência de autoconhecimento. Tomei todas as drogas que queria tomar, mas a Ayahuasca não é uma droga. Tanto que eu ia com medo, palpitações. Todas as vezes, era uma nova conquista para mergulhas por dentro de mim. Foi um divisor de águas na minha vida, eu era uma pessoa e virei outra. Realmente, é transformador", conta.
A atriz destacou drogas como LSD e cogumelos, as quais ela chama de 'drogas do saber'. "A análise não faz isso, porque é racional, e a gente tá falando de um todo, tem coisa impressa em você que você nem sabe. Quando envolve o corpo junto, tudo muda. s pessoas têm medo de ir de encontro a elas mesmas, você não vai encontrar nenhum monstro, é você mesmo. Mas dão dá pra fazer isso em festas, nos obas-obas", afirma.
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