Deborah Secco diz ser 'seduzida' por mulheres incríveis: 'Namorei algumas'
Declaradamente bissexual, Deborah Secco voltou a falar sobre sua relação com outras mulheres ao comentar a relação de sua personagem Marlene, uma das protagonistas da série "Rensga Hits", com sua rival na história, Helena, vivida por Fabiana Karla. Na trama da Globoplay as duas são ex-companheiras de dupla sertaneja que se tornam donas de gravadoras de música concorrentes.
Ao opinar sobre os bastidores do conflito entre as duas, Deborah apostou em uma possível paixão secreta entre as antigas parceiras de música, sem deixar de falar sobre sua própria relação com o assunto, se dizendo "seduzida" por mulheres "incríveis e interessantes".
"Quando elas são muito incríveis e interessantes, me seduzem também. Mulheres, geralmente, são foda! Eu sou livre, gosto de pessoas. Tenho uma inclinação maior a me interessar por homens, mas já namorei algumas mulheres", afirmou a atriz em entrevista ao jornal Extra, publicada hoje.
Casada há sete anos com o ator e diretor Hugo Moura, 32, Deborah costuma falar abertamente sobre sua vida romântica antes do relacionamento com o atual parceiro. Entre as revelações já feitas pela artista, estão as declarações sobre affairs com homens casados. Mas, apesar da reação negativa de parte do público, ela garante que encara o passado "com muita tranquilidade".
"Não tenho problema em falar dos meus tropeços, acho que isso me afasta da possibilidade de cometer os mesmos erros. Se tem uma coisa que não sou na vida é hipócrita. O que fiz está feito. Assim a gente caminha, errando e acertando. É preciso se olhar com mais leveza. Quando uma pessoa pública expõe seus erros, isso a humaniza, tira a necessidade de se mostrar sempre perfeita para o outro", defende a atriz, que diz ser adepta da terapia desde os 12 anos para lidar melhor com suas questões pessoais.
"É uma necessidade. Nas sessões, a gente se escuta, se entende, se perdoa e passa a viver mais leve. A crítica alheia só incomoda quando você compactua com ela. Só dói quando a gente concorda com o que ouve sobre a gente", conclui.
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