Taís Araujo tenta impressionar filha com famosos que conhece: 'Iza é amiga'
Taís Araujo, de 43 anos, contou que tenta impressionar a filha Maria Antônia, 7, com os famosos que a atriz conhece. A artista disse que tanto a menina quanto o filho, João Vicente, 11, não se importam tanto com a profissão dela e de Lázaro Ramos.
"Pensamos em preservá-los até o momento em que eles peçam para aparecer. Mas até então não pediram. Seguimos desse jeito, e as crianças são bem felizes assim para falar a verdade. É claro que eles sabem que somos pessoas públicas, mas eu sou só a mãe deles. Eles nem ligam para o que fazemos, sério!", começou ela, em entrevista ao jornal Extra.
Nesse momento, a atriz contou sobre tentar impressionar a filha ao falar que conhece, por exemplo, Iza e Gloria Groove. "Às vezes, fico tentando impressioná-los usando as pessoas que eu conheço e eles gostam. Para a Maria Antônia, eu falo 'Sabia, Maria, que Iza é minha amiga?'. 'Maria, eu vou conhecer a Gloria Groove!' (risos)".
Na entrevista, Taís afirmou que a decisão de ser mãe foi a atitude mais corajosa que fez em sua vida. Embora enfrente os altos e baixos da maternidade, a atriz celebra a vida que escolheu ter com sua família.
"A vida que eu tenho hoje é a que eu sempre quis. Ter dois filhos, uma família. Eu não era louca por isso, não. Só que, quando decidi ter, a minha vontade foi muito latente, verdadeira e forte", disse ela.
A atriz ainda completou: "Não vou dizer que a minha vida é mais tranquila que antes, mas ela é muito preenchida pelos meus filhos. Eles me mudaram muito. Tudo o que faço e desejo de fazer é muito motivado pela chegada deles. Tem dias em que fico triste com a mãe que sou, com a própria maternidade, com todo o peso que há nisso. É muita responsabilidade. Mas, se me perguntarem se eu quero ter a vida que eu tinha sem filhos, eu não quero, não".
O racismo é um tema que virou assunto nas conversas dela com os seus filhos. Apesar de João e Maria não terem sofrido um episódio como o dos filhos de Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso, que foram agredidos por uma mulher em Portugal, Taís avalia ser importante a abordagem do diálogo em casa.
"Até agora eu nunca testemunhei algo como Giovanna testemunhou. Mas vivo dialogando com as crianças sobre o assunto. Hoje em dia, eu falo, mas eu demorei para entrar nesse tema, porque eu não queria tirar deles o direito de viver uma infância plena. Achava que eles não tinham que saber o que não era adequado para a idade deles. Mas a gente conversa muito para ensiná-los a se defender. Isso passa por vários caminhos. Às vezes é verbalizar que não gosta. Às vezes é sair de perto. Às vezes é falar com algum adulto que está próximo. Saber se defender é importante", ressaltou.
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