Elizabeth 2ª morreu magoada com renúncia e distância de Harry e Meghan
A rainha Elizabeth 2ª morreu triste com a decisão da renúncia de Harry e Meghan Markle das funções da família real britânica, assim como a distância dos bisnetos, de acordo com o novo livro, "The New Royals: Queen Elizabeth's Legacy and the Future of the Crown", de Katie Nicholl.
Segundo trechos extraídos da publicação e divulgados pela revista Vanity Fair, a monarca, que morreu no dia 8 deste mês 96 anos, no Castelo de Balmoral, na Escócia, permanecia ressentida de não poder ver com frequência os dois bisnetos filhos do casal, Archie, de 3 anos, e Lilibet, 1.
"Era triste para a rainha que ela tenha visto tão pouco de Archie e Lilibet e que Harry e Meghan não pudessem se juntar a ela para um fim de semana em Balmoral, em agosto, quando ela costumava dar uma 'festa do pijama' para todos os seus netos e bisnetos", diz um trecho do livro.
Em um desabafo feito para uma amiga próxima, que depois foi divulgado em anonimato para a escritora do livro, a rainha mostrou sua insatisfação com a renúncia. "Ela [a rainha] ficou muito magoada [com a saída de Harry e Meghan da realeza e a decisão dos dois de ir morar fora do Reino Unido, que aconteceu em meados de 2019] e me disse: 'Não sei, não me importo e não quero mais pensar nisso'", disse.
Segundo o livro, a saída de Harry e Meghan teria deixado Elizabeth 2ª exausta em razão da turbulência provocada dentro da realeza, seguida de uma confusão entre os membros da família explorada pela mídia.
O período mais crítico de indignação da monarca foi a entrevista de Harry e Meghan para Oprah Winfrey, no início do ano passado, quando o casal declarou uma série de informações sobre a família real, como o caso de racismo.
Harry e Meghan estiveram presentes no funeral de Elizabeth 2ª, o que gerou uma especulação sobre um acordo de paz entre o casal e a realeza, principalmente entre o rei Charles 3º e o príncipe William.
No entanto, a jornalista Gayle King, apresentadora do programa de TV CBS Morning e amiga de Meghan, disse que o casal retornou para Montecito, na Califórnia, nos Estados Unidos, sem que um acordo de paz tenha sido fechado.
"Houve esforços por ambas as partes para que as coisas fossem resolvidas", disse Gayle sobre a passagem do casal pelo Reino Unido e os 11 dias que Harry e Markle passaram na companhia da realeza em seguida à morte da monarca. Segundo o correspondente de entretenimento da NBC News, Neil Sean, Meghan havia pedido uma reunião individual com seu sogro, o rei Charles 3º, antes de retornar aos Estados Unidos para resolver as questões familiares.
Ela também acrescentou: "Famílias grandes sempre passam por dramas e turbulências. As coisas ainda estão em aberto, eles vão se reaproximar ou romper em definitivo? Eu não faço ideia. Não tenho nenhuma informação privilegiada sobre isso, mas o que posso dizer é: foi bom ver o Harry novamente ao lado da família".
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