Harry temia ser deixado de lado quando sobrinho fizesse 18 anos, diz livro
O príncipe Harry, de 38 anos, ficou por alguns anos preocupado com a possibilidade de ser deixado de lado no grau de importância da realeza assim que o seu sobrinho, príncipe George, fizesse 18 anos. A afirmação foi divulgada no novo livro, "Extracts of Courtiers: The Hidden Power Behind the Crown", sobre a família real britânica, lançado nesta semana.
Segundo trechos publicados no Daily Mail, Harry se sentia muito frustrado quando funcionários da realeza tentavam o convencer a fazer coisas separadamente de seu irmão príncipe William e Kate Middleton, isso antes do filho mais novo de Diana conhecer Meghan Markle.
Já nos anos de relacionamento da ex-atriz com Harry, o livro também faz afirmações sobre o comportamento de Meghan com os funcionários. Em uma ocasião, a duquesa de Sussex teria criticado fortemente um plano elaborado por uma jovem funcionária na frente de colegas.
Mais tarde, William teria tentado confortar a funcionária dizendo que ela estava fazendo um bom trabalho. Após isso, a mulher começou a chorar.
Além disso, o livro afirma que, depois que Meghan e Harry se casaram, Samantha Cohen, ex-assistente pessoal da rainha Elizabeth 2, começou a trabalhar com o casal. Uma fonte disse que a funcionária também era criticada pelos dois.
"Sam sempre deixou claro que era como trabalhar para um casal de adolescentes. Eles eram impossíveis e a levaram até o limite. Ela estava infeliz", destacou.
A polêmica envolvendo a assistente e o casal se tornou pública pela primeira vez no ano passado. Os advogados de Harry e Meghan negaram que Samantha tenha sido maltratada, dizendo que o casal sempre foi grato por seu apoio e dedicação. Além disso, alegam que tais alegações são "imprecisas" e que a duquesa jamais intimidou qualquer pessoa.
O livro também conta como Meghan entrou em conflito com sua assistente pessoal, Melissa Touabti, por causa de brindes, incluindo roupas, joias e velas, que algumas empresas enviaram para a duquesa.
Touabti, que se demitiu seis meses depois de ingressar no palácio, seguiu a regra de que os membros da família real não podem aceitar presentes de organizações comerciais, mas o livro afirma que sua abordagem "não caiu bem com Meghan".
Essas funcionárias teriam classificado o comportamento como "desprezível", além de terem chorado por diversas vezes e descrito a experiência como traumática.
O Palácio de Buckingham havia aberto um inquérito para apurar possíveis reclamações de funcionários. No entanto, em junho, a realeza enterrou o caso das alegações contra Meghan.
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