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Quem é o ex que Leticia Birkheuer acusa de criar filho sem 'regra nenhuma'

Leticia Birkheuer foi casada com Alexandre Furmanovich entre 2011 e 2013 - Reprodução
Leticia Birkheuer foi casada com Alexandre Furmanovich entre 2011 e 2013 Imagem: Reprodução

De Splash, em São Paulo

28/09/2022 04h00

Leticia Birkheuer usou as redes sociais nesta semana para desabafar sobre a criação do filho com o ex-marido, Alexandre Furmanovich: a modelo e atriz diz que ele não impõe regras para a criança, e ela acaba sendo vista como uma "bruxa".

Furmanovich é filho de uma designer de joias de luxo e foi casado com Leticia Birkheuer entre 2011 e 2013. Eles são pais de João Guilherme Furmanovich, de 10 anos.

Alexandre Furmanovich tem 38 anos e participa da marca de sua mãe, Silvia Furmanovich. Ele divulga em seu Instagram as peças da marca, que são artigos de luxo: itens usados podem ser encontrados à venda por até R$ 60 mil.

Seus gostos sempre tenderam ao luxo. Em entrevista para a revista Istoé em 2010, aos 26 anos, ele falou sobre seus restaurantes favoritos:

"Amo a culinária italiana, mas um dos meus restaurantes preferidos fica em Paris. Chama-se Strezza. Em São Paulo, costumo ir ao Gero, onde sempre peço ravióli de brie com rúcula e o creme de mascarpone com chocolate. Um dos meus programas preferidos é sair para jantar com os meus amigos."

O casamento com Leticia Birkheuer não ficou para trás. O casal celebrou a união nos jardins suspensos de sua casa em São Paulo.

Em outubro de 2013, no entanto, Alexandre disse em entrevista à revista "Contigo!" que foi ele quem decidiu terminar a relação: "Tomei essa decisão há duas semanas. Partiu de mim. A prioridade é nosso filho ficar bem".

Após a separação, Alexandre e Leticia passaram a morar em cidades diferentes. No ano passado, Leticia Birkheuer contou em entrevista à jornalista Patricia Kogut, do jornal O Globo, que isso dificultava a relação do ex com o filho — mas isso mudou na pandemia:

"O João tem o pai dele, mas, por causa da distância, vê menos, não tem como ser toda semana. Então, me responsabilizo mais pelas coisas dele. Por incrível que pareça, na pandemia isso melhorou. Como a aula estava sendo on-line, ele podia passar alguns dias com o pai sem prejudicar a escola. Foi ótimo, porque a convivência deles se intensificou. Na vida normal, não é fácil estar sozinha no Rio de Janeiro criando um filho. É reunião da escola, pediatra... Agora que tudo está voltando, como ainda não estou trabalhando, fico mais disponível."